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Você quer dar uma de DJ na próxima festinha com os amigos? Ou só criar uma playlist "da hora" para quando estiver treinando? Este artigo é para você! Basta escolher um tema, decidir quantas músicas vão entrar e ouvir a seleção algumas vezes para fazer pequenos ajustes com o tempo. Além disso, aproveite e peça dicas e sugestões aos seus amigos ou busque inspiração em playlists prontas na internet!

Método 1
Método 1 de 4:

Escolhendo um tema

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  1. Se você quiser viajar no tempo, escolha músicas que marcaram uma época específica do passado. Por exemplo: pense em canções, artistas e estilos que eram populares na sua infância, na adolescência ou mesmo em uma década específica (como nos anos 1980). [1]
    • Que tal você montar uma playlist com músicas do pop rock nacional da década de 2000?
  2. Se você odeia fazer exercícios em silêncio, escolha músicas, artistas e gêneros animados e agitados. Nessas horas, o mais importante é contar com batidas animadas. Nada de colocar aquela banda que só canta sobre temas tristes! [2]
    • Gêneros como dubstep e EDM, ambos ligados à música eletrônica, são ótimos para treinar.
  3. Caso você goste de ouvir música enquanto estuda, medita ou relaxa depois de um dia de trabalho, escolha faixas mais calmas. Muitas pessoas gostam de incorporar sons da natureza e ruídos brancos (como sons de baleias se comunicando) nessas horas. [3]
    • Você pode também montar uma playlist com música clássica ou trilhas sonoras de filmes. Como são instrumentais, elas não vão distrair a sua mente.
  4. Caso você seja o DJ da sua turma de amigos, escolha músicas que as pessoas conheçam. Não precisa pegar somente as canções que estão dominando as paradas e as estações de rádio, mas pelo menos pense em artistas, gêneros e afins que sejam relativamente populares. Nessas horas, o importante é que todo mundo dance e cante junto. [4]
    • Cada tipo de festa pede uma trilha sonora diferente. Por exemplo: não adianta você tentar criar uma playlist que sirva tanto para uma festinha de criança quanto para aquela rave de virar a noite.
  5. Algumas músicas trazem certas emoções à tona. Aproveite para montar uma playlist com isso em mente! Por exemplo: se você estiver feliz, escolha canções animadas; se estiver triste, escolha faixas melancólicas e calmas. [5]
    • Nesses casos, você pode até colocar o que está sentindo no título da playlist! Por exemplo: "Músicas para ouvir quando estiver triste".
    • Alguns gêneros e estilos musicais combinam mais com certos tipos de estado de espírito. Por exemplo: heavy metal é o gênero ideal para aquela playlist de momentos de raiva!
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Método 2
Método 2 de 4:

Organizando as músicas

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  1. Embora existam vários programas e aplicativos de música populares, o mais conhecido sem dúvida é o Spotify — que permite que o usuário crie playlists à vontade. [6]
    • Também é possível criar playlists em programas que funcionam off-line, como o iTunes. A diferença é que eles são um pouco limitados em relação ao Spotify.
  2. Não importa o tema, gênero ou estilo, existe um elemento universal e comum a qualquer playlist: ela precisa começar com uma música que prenda a atenção! Pense em uma canção popular e que as pessoas que vão ouvir a coleção curtam. [7]
    • Se preferir, você pode criar a playlist com uma ordem predeterminada: um "top 10", uma lista de músicas em ordem alfabética etc. Ainda assim, ouvir a lista em ordem aleatória pode ser muito mais legal!
  3. No geral, uma boa playlist inclui músicas de ritmo, tom e ânimos diferentes — até mesmo para não ficar entediante. Sendo assim, mesmo que você queira criar uma lista com clássicos do black metal, escolha também alguns hits mais animados (ainda que eles fujam um pouco do tema). [8]
    • Isso não vale para todos os casos. Por exemplo: uma playlist de festa teria que ser animada do início ao fim, ao passo que uma playlist para dormir precisaria ser calma. Pense na situação específica onde você vai usar a lista.
  4. A música mais barulhenta e interessante deve sempre vir no meio da playlist! Imagine que ouvir essa coleção vai ser como fazer uma escalada: o meio da lista é o topo da montanha; o que vem depois fica cada vez mais calmo. [9]
    • Dependendo do tema da playlist, você pode escolher uma música de rap bem acelerada, uma faixa de EDM de estourar os tímpanos (não literalmente!) ou mesmo um instrumental clássico.
  5. Independentemente do gênero, algumas músicas têm fins abruptos, enquanto outras trazem fade outs graduais. Preste atenção à transição entre uma faixa e outra e veja se há harmonia. [10]
    • Tenha cuidado para a playlist não ficar esquizofrênica. É muito bom que ela tenha variedade, mas passar de Kid Abelha para Detonautas de um pulo é muito estranho. Mesmo que você seja o criador, tente criar harmonia na coleção. Que tal colocar Kid Abelha e Os Paralamas do Sucesso em sequência?
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Método 3
Método 3 de 4:

Montando playlists para todos os gostos

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  1. Playlists curtas demais não são tão interessantes, enquanto as que extrapolam o tempo acabam espantando os ouvintes. Tente escolher entre 30 e 50 faixas legais. [11]
    • Essa média de músicas é ideal para você explorar o tema da playlist sem deixar os ouvintes entediados.
  2. Como cada pessoa tem um gosto musical próprio, algumas músicas são mais interessantes que outras. Por exemplo: se você estiver montando a lista para uma festinha de criança, escolha faixas voltadas para esse público; se for montar a coleção para ouvir com seus amigos, pense em artistas que sejam populares e que o pessoal curta. [12]
    • Tenha muito cuidado para não colocar músicas com letras inadequadas em uma playlist feita para crianças.
  3. Essa média não é fixa, mas você precisa sempre pensar que corre o risco de afastar os ouvintes se incluir várias músicas de um mesmo artista na playlist. Varie nos cantores, nas cantoras e nas bandas e dê mais ou menos o mesmo espaço a todos! [13]
    • Se você colocar músicas demais de um mesmo artista, a playlist vai ter mais cara de um álbum dele do que de uma coleção diversificada.
  4. Se você for disponibilizar a playlist ao público, tente dar a ela um nome que tenha a ver com o tema e que seja divertido. Por exemplo: [14]
    • "As 50 músicas brasileiras mais animadas."
    • "Músicas para ouvir arrumando a casa."
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Método 4
Método 4 de 4:

Otimizando a sua playlist

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  1. Como está tentando criar uma playlist interessante, é bem provável que você seja um ouvinte ávido de novas músicas. Fique sempre atento aos novos lançamentos do Spotify (ou outra plataforma) e adicione cada um à lista com certa frequência! [15]
    • Ouça também o que toca nas estações de rádio locais e o que faz sucesso nas paradas estrangeiras.
  2. Você pode adicionar músicas novas e, se for o caso, apagar as que já não estiverem mais fazendo sentido. Pode ser, por exemplo, que uma ou outra tenha cansado os seus ouvidos. [16]
    • Não atualize a playlist com frequência alta demais, ou você vai confundir os ouvintes. Por outro lado, não a deixe às moscas, ou as pessoas vão buscar outras listas.
  3. Você pode salvar a playlist no celular, iPod ou em qualquer outro dispositivo móvel e levar quando for correr, andar de bicicleta ou afins. Apague as músicas que não combinarem tanto com a ocasião e adicione outras, que deixem a experiência mais legal. É muito fácil adaptar a lista! [17]
    • Caso você chegue à conclusão de que essa playlist combina mais com outro tipo de ocasião, crie uma nova para a situação atual.
  4. Caso você ache que está sem criatividade para criar uma boa playlist sozinho, chame seus amigos e monte uma lista colaborativa com eles. Assim, cada um pode contribuir um pouco com a coleção e todo mundo vai acabar conhecendo um ou outro artista novo. [18]
    • É muito fácil fazer playlists colaborativas em plataformas como Spotify e Apple Music.
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Dicas

  • Alguns aplicativos, como o Spotify, fazem sugestões de músicas enquanto o usuário está criando a playlist. Use esse recurso para juntar artistas e gêneros do seu interesse, mas também explorar novas possibilidades.
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