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Este artigo foi coescrito por Rebecca Tenzer, MAT, MA, LCSW, CCTP, CGCS, CCATP, CCFP
. Rebecca Tenzer é proprietária e diretora clínica da Astute Counseling Services, uma clínica particular de terapia em Chicago, Illinois. Com mais de 18 anos de experiência educacional e clínica no campo da saúde mental, Rebecca é especialista no tratamento de depressão, ansiedade, síndrome do pânico, traumas, tristeza, relacionamentos interpessoais e diversos outros problemas. Seu método combina a Terapia Cognitivo-Comportamental, terapia Psicodinâmica, práticas confirmadas por pesquisa e sua experiência no campo da saúde mental. Rebecca é formada em Letras, Sociologia e Antropologia pela DePauw University. É Mestra em Ensino pela Dominican University e Mestra em Assistência Social pela University of Chicago. Rebecca também atuou como parte da AmeriCorps e é Professora de Psicologia no nível superior. Rebecca é treinada em Terapia Cognitivo-Comportamental, é uma Profissional de Tratamento Clínico de Traumas Certificada e é Especialista em Terapia para Combater a Tristeza. Rebecca é membra da Cognitive Behavioral Therapy Society of America e da The National Association of Social Workers.
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Neste Artigo:
Você quer estar presente para confortar alguém que está sofrendo com dores físicas, mas o que fazer se puder apenas trocar mensagens com a pessoa? Na verdade, há muitas coisas que você pode enviar pelo Zap para animar o amigo com frases curtas e objetivas. Leia este artigo para ver de que maneiras poderá dar seu apoio, por mensagens, a um indivíduo sofrendo com dores físicas e fazer com que ele até se sinta melhor!
Passos
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Um simples Zap escrito “pensando em você” vai deixar o seu "parça" bem contente! A mensagem indica como você se importa com o bem-estar dele. Diga que não é preciso responder; mesmo desconfortável, a pessoa pode se sentir mal por não falar com entes mais próximos sobre como está, mas a última coisa que você quer é incomodá-la ainda mais, então deixe-a bem à vontade. [1] X Fonte de pesquisa Veja os exemplos:
- “Fala, brother! Só queria dizer que estou pensando em você e torcendo para que isso passe logo.”
- “Pensamento positivo aqui para que a dor melhore, Carlinha! Não precisa responder, eu só queria que você soubesse 💙”
- “Não tem pressa para responder, só queria dizer que estou enviando energia positiva e desejo uma ótima recuperação para você!”
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Às vezes, quem está todo dolorido só quer alguém que o ouça. Pergunte como ela está; assim, se quiser, vocês poderão conversar sobre aquilo ou mudar de assunto. Verbalizar a dor pode fazer com que o “parça” se sinta melhor, além de permitir um entendimento mais profundo do que ele está passando e como está encarando aquilo. Diga, por exemplo:
- “Oi! Como está se sentindo, hoje?”
- “Como está essa dor aí, mano? Espero que melhore rápido!”
- “Está melhorando, amiga?”
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Alguém que está muito desconfortável pode achar, ao pedir ajuda, que está sendo um fardo e atrapalhando aos outros. Tire a pressão do amigo e diga que está “às ordens” dele; fale “Como posso ajudar?”, por exemplo, para dar a chance de que ele diga o que precisa. Também é possível oferecer seu auxílio em algo específico se ele não pensar em nada que você possa fazer.
- “Eu sei que está com muita dor. Como posso ajudar para que fique mais à vontade?”
- “Posso fazer o mercado da semana, não tem como você ir com o pé torcido. Acha que eu ajudaria?”
- “Eu adoraria ‘dar uma mão’ de alguma maneira. Que tal se eu limpasse a casa enquanto você descansa?”
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Nunca é bom ficar de cama após se machucar ou não conseguir fazer nada devido a uma forte dor. Ela pode impactar muitas áreas na vida de um indivíduo, que pode ter que cancelar uma viagem, contratar uma babá para cuidar do filho e assim por diante. São escolhas complicadas e falar sobre elas demonstre que você compreende a gravidade da situação. Escreva, por exemplo:
- “É muito azar quebrar a perna logo antes de ir viajar e esquiar. Que saco!”
- “Ter enxaqueca já é horrível, mas pior ainda quando se tem dois bebês na casa para cuidar.”
- “Espero que a cólica renal melhore logo, já não basta a dor de cabeça que seu trabalho causa!”
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As pessoas têm respostas variadas à dor física. Ela pode causar irritação, frustração, depressão ou pessimismo. Simpatize com as emoções de quem está passando por essa situação complicada para que o indivíduo se sinta compreendido e confortado. Mesmo que não consiga entender tão bem as dificuldades que a dor causa, isso permitirá que ele se explique melhor. Envie, por exemplo:
- “O acidente deve ter deixado você extremamente frustrado.”
- “Eu sinto muito pelo que aconteceu, sei que é uma situação bastante desagradável!”
- “Nossa, eu sei como você fica irritado quando trava as costas. Espero que a dor não esteja muito forte.”
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Muitas vezes, o excesso de positividade pode acabar sendo ruim. Alguém que está incomodado e tendo dias difíceis pode querer, apenas, uma pessoa que ouça seus desabafos sem ficar tendo um contraponto (“Não é tão ruim” ou “Olhe pelo lado bom”). Deixe o amigo colocar tudo de negativo para fora e concorde quando ele disser que é uma situação horrível. Você pode responder escrevendo:
- “Chata demais essa dor forte. Sinto muito, mesmo.”
- “Nossa, que situação desesperadora, cara.”
- “Que acidente horrível ☹️. Estou muito triste por você!”
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Uma simples distração já ajuda muito a aliviar a dor. Alguém que não pode sair de casa ou até da cama devido às fortes dores poderá esquecer um pouco daquilo a atenção for trazida a outro assunto; pode ser mostrando o novo clipe de uma banda que vocês gostam, falando sobre algo de interessante que ocorreu ou com qualquer coisa que o cative. O mais importante é descobrir se ela quer ou não se distrair; ouça o que ela tem a falar se precisar de apoio emocional ou simplesmente desabafar.
- “Você viu as fotos que saíram hoje do telescópio espacial James Webb? São incríveis, vou mostrar para você!”
- “Menina, você nem imagina quem eu encontrei ontem.”
- “Nossa, você precisa ouvir um episódio de um podcast, é assustador. Vou mandar o link.”
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Faça-o sorrir com uma piada relacionada à recuperação mais rápida do sujeito. Dar uma “ordem” (“Eu EXIJO que você esteja melhor para irmos no show do fim de semana!”) vai mostrar que você quer que ele melhore logo. O humor é uma forma de animar um pouco quem está meio deprimido; além disso, a ideia de vocês, no futuro, saírem e se divertirem já vai deixá-lo ansioso para melhorar o quanto antes. Escreva, por exemplo:
- “Melhoras, João! Não é uma sugestão, é uma ordem! 😜”
- “Atenção, chegou a ambulância! Todos os amigos machucados vão melhorar imediatamente para saírem na sexta-feira!”
- “Se você não estiver ‘novinho em folha’ para o show no domingo, você vai ver o que é bom pra tosse!”
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Rir é o melhor remédio! Dar risada pode diminuir o estresse, animar e diminuir a agonia de qualquer um. Envie memes, piadas, gifs engraçados, vídeos hilários do TikTok ou selfies suas fazendo caras e bocas para divertir o “parça”. Ele vai gostar de notar que você está pensando em fazê-lo gargalhar e se sentir melhor.
- Marque-o em postagens engraçadas nas redes sociais. Não tenha medo em parecer que está incomodando; ele vai gostar do carinho, afinal, não está em seus melhores dias.
- Indique filmes ou séries engraçadas para ele assistir enquanto estiver se recuperando e não puder sair de casa.
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Relatar um acontecido ou até uma história é uma ótima maneira de fazer com que vocês se conectem sem precisar dar conselhos. Conte sobre a ocasião em que sofreu o mesmo tipo de lesão, por exemplo; pode ser que o amigo aprenda algumas dicas para se sentir melhor e não tenha a sensação de que está sozinho em sua dor. No entanto, fale apenas brevemente para não se colocar no centro das atenções. [2] X Fonte de pesquisa Comece a história escrevendo:
- “Caramba, isso me lembrou de quando eu quebrei meu braço alguns anos atrás.”
- “Meu tio pegou uma virose parecida há duas semanas. Demorou um pouco, mas ontem falei com ele, que me disse que se recuperou totalmente. O jeito é se hidratar!”
- “Quer ouvir uma historinha de quando eu travei minhas costas durante a mudança? 😅”
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Elogiar a determinação ou o otimismo de um sujeito que está com fortes dores é muito importante. Quase todo mundo já lidou com situações de muito sofrimento físico ou se machucou de forma inesperada, então deixe evidente que está impressionado como ele está levando a situação. São palavras que farão com que seu amigo se sinta bem durante a recuperação. Você pode escrever:
- “Adoro seu otimismo, Marina! Eu já estaria toda cabisbaixa e chorosa por ter quebrado a perna, hahaha.”
- “Admiro bastante como você não se deixa desanimar!”
- “De verdade, é incrível como você ainda consegue rir mesmo após quase ter batido as botas!”
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Uma leitura informativa sobre a condição de saúde pode ser muito útil. Além disso, você demonstra que está pensando no amigo e que quer ajudar. Envie um link no Whats sobre como lidar com dores ou um post de alguém falando sobre um desconforto parecido com o que ele sente. Qualquer coisa que valide a dificuldade pela qual a pessoa está passando ou faz com que ela se sinta menos sozinha será uma ótima opção.
- Envie artigos ou vídeos com dicas e métodos para controlar a dor, uma lesão específica ou condição crônica, ou ainda mande uma entrevista com pacientes que superaram tal situação.
- É importante que você leia toda a reportagem ou veja o vídeo inteiro antes de encaminhá-los ao "parça".
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Falar com o indivíduo talvez faça com que você entenda bem melhor o que ele está passando. Além disso, é outro jeito de validar a dificuldade enfrentada, já que bater um papo por ligação ou vídeo indica que você está disposto a gastar tempo para saber como ele está. Vale a pena, no entanto, mandar um Zap e perguntar se a dor não impede com que o camarada segure o celular ou fique na frente do computador, por exemplo. [3] X Fonte de pesquisa
- “Amiga, posso ligar mais tarde? Queria saber melhor como você está!”
- “Que tal conversarmos por vídeo no WhatsApp hoje à noite?”
- “Você consegue bater um papo por telefone?”
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Se não puder confortar o amigo pessoalmente, vocês podem fazer alguma coisa pela internet. Combinem uma noite de jogos no Zoom, por exemplo, para tentar fazê-lo se sentir bem. Até mesmo aulas, workshops e outras atividades para se divertir; será tudo ótimo para quem está incomodado com as dores, já que poderá ficar em casa e em uma posição na qual o desconforto melhor, pelo menos. Vocês podem combinar de:
- Assistirem um filme ou série juntos, por videochamada.
- Fazerem uma noite de games ou jogos de tabuleiro.
- Organizarem um “happy hour” ou uma refeição virtual.
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É importante mostrar que você está ali para ajudar o indivíduo enquanto ele está “de molho”. Envie mensagens e diga que está à disposição, seja para dar conselhos, para ouvir algo que ele tem a contar ou apenas estreitarem os laços da amizade. Analise a melhor maneira para ajudá-lo durante a recuperação. Você pode enviar um Zap dizendo:
- “Eu estou aqui para ajudar, sempre, para o que precisar! Basta me dizer!”
- “Se quiser algum conselho, é só chamar! Pode desabafar comigo, também, se preferir.”
- “Saiba que você tem um ombro amigo aqui!”
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Referências
Sobre este guia wikiHow
Coescrito por :
Terapeuta e Professora Adjunta
Este artigo foi coescrito por Rebecca Tenzer, MAT, MA, LCSW, CCTP, CGCS, CCATP, CCFP
. Rebecca Tenzer é proprietária e diretora clínica da Astute Counseling Services, uma clínica particular de terapia em Chicago, Illinois. Com mais de 18 anos de experiência educacional e clínica no campo da saúde mental, Rebecca é especialista no tratamento de depressão, ansiedade, síndrome do pânico, traumas, tristeza, relacionamentos interpessoais e diversos outros problemas. Seu método combina a Terapia Cognitivo-Comportamental, terapia Psicodinâmica, práticas confirmadas por pesquisa e sua experiência no campo da saúde mental. Rebecca é formada em Letras, Sociologia e Antropologia pela DePauw University. É Mestra em Ensino pela Dominican University e Mestra em Assistência Social pela University of Chicago. Rebecca também atuou como parte da AmeriCorps e é Professora de Psicologia no nível superior. Rebecca é treinada em Terapia Cognitivo-Comportamental, é uma Profissional de Tratamento Clínico de Traumas Certificada e é Especialista em Terapia para Combater a Tristeza. Rebecca é membra da Cognitive Behavioral Therapy Society of America e da The National Association of Social Workers. Este artigo foi visualizado 5 812 vezes.
Categorias: Habilidades de Conversação
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