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Ter uma comunidade inteira para apoiá-la é uma das melhores maneiras de ter força e obter sucesso em qualquer área da vida. Independentemente de ainda não ter se declarado lésbica aos amigos e parentes ou de manter segredo, você se beneficiará ao conhecer pessoas com experiências parecidas. E obviamente, explorar locais LGBT é uma maneira que oferecerá de conseguir o objetivo do que se aproximar de uma mulher atraente e cruzar os dedos para que ela também seja homossexual.

Método 1
Método 1 de 2:

Encontrando lésbicas pessoalmente

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  1. Pesquise na internet, vendo se há algum evento ou reunião voltados à comunidade LGBT. Mesmo se não houver nada oficial, a seção da agenda do site Revista ViaG é sempre atualizada com vários eventos para esse público.
    • A seção iGay , do site iG, possui dicas de vários eventos e locais voltados aos homossexuais nas maiores cidades do Brasil.
    • Se você ainda não saiu do armário, vá a eventos em cidades vizinhas, onde a chance de encontrar alguém que conhece é menor.
  2. Não é preciso ser alguém que você conhece profundamente ou por quem sente atração; uma colega de trabalho, amiga de um amigo ou ex-colega de faculdade são alguns exemplos. Qualquer lésbica que já tenha exposto sua orientação sexual poderá introduzi-lo à comunidade LGBT da região ou recomendar bons locais para esse público. [1]
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    Vá a um bar ou balada lésbica. Se você for sortuda a ponto de poder frequentar um lugar onde a comunidade LGBT pode se reunir abertamente, aproveite. Muitas lésbicas que acabaram de expor a homossexualidade ou que ainda não saíram totalmente do armário se sentem muito nervosas, mas é importante juntar coragem e sair. Caso a cidade onde more não tenha bares ou baladas voltadas para lésbicas, vá a um lugar para gays e veja se ele atrai uma clientela mais ampla entre a comunidade LGBT.
    • Se não tiver interesse em ir a baladas ou eventos que sejam mais voltados a encontros entre lésbicas, vá à noite, mas em dias de semana. Com menos pessoas, a atmosfera não será tão opressiva e será mais fácil conversar de forma mais relaxada com outras lésbicas.
    • Apesar de ser mais complicado, é possível encontrar uma parceira em baladas e locais com aglomeração de pessoas com todos os tipos de orientação sexual. A exceção, no Brasil, é São Paulo; nessa cidade, é preciso frequentar lugares próprios para esse público. Em Salvador e no Rio de Janeiro, por outro lado, héteros e homossexuais se misturam com mais facilidade, em especial nos eventos de rua e em praias. [2]
  4. Muitas bandas possuem um grande número de fãs lésbicas; procure as que frequentam sua cidade ou região. Não necessariamente são bandas com músicos homossexuais, apesar disso contribuir com o aparecimento de fãs com a mesma orientação sexual. [3] Se você acha a vocalista atraente, provavelmente não será a única.
  5. Não é preciso ir sempre a eventos voltados à comunidade LGBT para conhecer outras lésbicas; quanto mais participar de atividades sociais, maior a chance de encontrar pessoas que atraiam seu interesse. Seja fazendo um curso ou começando a praticar um esporte, ter um hobby é uma excelente maneira de encontrar mulheres que possuem a mesma “cabeça” que você. Só de puxar conversa na academia ou conhecer melhor colegas mais esclarecidas, você fará novas amigas e poderá até conseguir algo mais.
    • Cidades pequenas podem ter apenas um ou dois lugares onde homossexuais podem se encontrar de maneira mais confortável. Nesse caso, a melhor escolha é conhecer lésbicas através da internet ou em eventos voltados ao público gay.
  6. Sinais mal interpretados são um problema constante para lésbicas que desejam encontrar parceiras em locais com público heterossexual, em especial onde há muitas mulheres. Se não quiser passar uma noite inteira conhecendo uma garota e no final descobrir que ela é heterossexual, é preciso ter coragem e confiança para demonstrar exatamente o que você procura no local. Casualmente, faça uma referência a uma ex-namorada ou comente que seria seu sonho sair com uma linda celebridade feminina. [4]
    • Para não arriscar-se em um encontro homofóbico, tente algo mais sutil antes de revelar sua orientação. Mencione que foi a um evento LGBT e veja se a moça reage de forma positiva.
  7. Voluntariar-se em encontros de ativistas e eventos de caridade é uma excelente maneira de se envolver na comunidade LGBT, já que estará trabalhando para organizações que representam seus valores ao mesmo tempo que conhece outras lésbicas.
    • No Brasil, voluntários podem obter mais informações no site do Grupo Arco-Íris , que há mais de 20 anos trabalha em prol da cidadania LGBT.
    • A ILGA (Associação Internacional de Gays e Lésbicas) e a Out Right Action International (Comissão Internacional de Direitos Humanos de Gays e Lésbicas) são bons site para se encontrar recursos de acordo com o país em que cada pessoa vive.
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    Saiba o nível certo de conforto que você precisa ao sair com uma pessoa, mesmo ainda não tendo saído do armário. Vai ser bem mais difícil encontrar outra lésbica se a sua sexualidade ainda for um segredo. Além da falta de oportunidades para mostrar sua intenção, muitas lésbicas em áreas conhecidas da comunidade LGBT não se interessam por relacionamentos sem “liberdade sexual”. [5] Caso já esteja pensando em expor sua sexualidade , essa poderá ser a prioridade antes de sair à caça de uma parceira. Ao avaliar que sair do armário pode ser um risco para sua segurança ou prejudicar relacionamentos importantes de sua vida, ou mesmo se considerar que não está pronta para isso, pense bem sobre o nível de exposição pública que você está disposta a ter em relação à sexualidade. Algumas opções são:
    • Reunir amigas próximas e se abrir a elas, desde que confie que não vão contar isso aos seus colegas de trabalho e família, por exemplo.
    • Viajar para cidades vizinhas, onde você pode ter mais liberdade em público, com menor chance de encontrar alguém que você conhece.
    • Sites de encontro online são discretos. Veja mais no próximo Método; é uma ótima maneira de se sentir mais confortável ao mesmo tempo que aumenta o alcance.
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Método 2
Método 2 de 2:

Utilizando sites e aplicativos de encontro

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  1. Para lésbicas que ainda não revelaram a orientação sexual abertamente, ou que acabaram de sair do armário, as ferramentas de encontro online são consideradas as primeiras oportunidades de se sentirem aceitas, flertarem e superarem a introversão associada com o segredo da homossexualidade. [6] Você pode estar procurando por isso, por sexo casual ou em ter um relacionamento duradouro. Pense até que ponto se sentirá confortável e quais são seus objetivos antes de entrar no mundo virtual de encontros.
  2. As opções para a comunidade LGBT, no que se refere a aplicativos e endereços de encontros pela internet, cresceu muito nos últimos 10 anos. Veja a seguir alguns dos sites e aplicativos mais conhecidos: [7]
    • Específico para o público LGBT: Her (aplicativo para socialização e relacionamento entre lésbicas), Wapa (aplicativo que antes se chamava Brenda) e o site Encontros GLS .
    • Encontros para héteros e homossexuais: ParPerfeito , POF e o aplicativo Tinder. O Hinge apresenta melhores resultados para o público LGBT do que os apps que funcionam de maneira semelhante, como o Happn ou o próprio Tinder.
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    Proteja sua privacidade . Os encontros marcados através da internet apresentam seus riscos, logo, não vacile. Mantenha as informações particulares em segredo, use um e-mail gratuito, sem o seu nome e sempre se encontre com estranhos em locais públicos. Além disso, se ainda não houver revelado a homossexualidade para todas as pessoas de sua vida, adote alguns passos a mais para evitar que colegas curiosos ou parentes a encontrem. A maioria dos sites permite que você esconda o perfil até que aceite a comunicação de outras pessoas, mas isso dificulta a socialização com elas.
    • O site Ok Cupid possui, por exemplo, a opção "I don't want to be seen by straight people" (não quero ser encontrado por heterossexuais) nas configurações de privacidade.
    • Muito provavelmente, amigas que não são lésbicas evitarão sites para o público LGBT. Só garanta que o perfil não apareça nos sites de busca, ao procurarem por seu nome.
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    Seja clara ao demonstrar o que está procurando. Infelizmente, existem mulheres heterossexuais que falam com lésbicas para que façam um “ménage à trois” com seus namorados. Antecipe isso – e deixe suas intenções claras para todas as outras lésbicas – fazendo uma descrição clara e direta em seu perfil. “Mulher procurando mulher” ou “lésbica” são as palavras-chave. [8]
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Dicas

  • Existem muitas comunidades online para lésbicas, onde é possível obter apoio, conselhos e fazer amigas. Os sites Namoro Lésbico e o Sapatomica . Além disso, existem apps voltados para mulheres homossexuais, como o Scissr e o Her.
  • Não há um “sinal secreto” que indica que uma mulher é lésbica. Caso você consiga “ler” a linguagem corporal e ver indícios de flerte, será possível perceber quando a mulher sente atração por você. O melhor a se fazer é não chegar a uma conclusão precipitada baseando-se no estilo com que a pessoa se veste ou corta o cabelo, ou qualquer coisa menos sutil do que uma pulseira do orgulho gay.
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Avisos

  • Algumas lésbicas que se abrirão em relação à homossexualidade têm receio em saírem com pessoas que ainda estão explorando a própria sexualidade ou que são iniciantes no cenário de relacionamentos LGBT. Se esse for o seu caso e você viva em um local com uma comunidade LGBT estabelecida, analise a forma como se apresenta em sites de relacionamento e em introduções. Ser honesto em relação a sua situação pode ajudá-la a encontrar as pessoas certas; no entanto, é importante obter contatos antes e conversar bastante assim que se conhecerem um pouco melhor.
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