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Os dragões barbudos, também conhecidos pelo nome do gênero Pogona, são bichinhos bem comportados cuja curiosidade natural e aparente gosto pela companhia humana os torna bons animais de estimação. Abaixo, você aprenderá a cuidar de um dragão barbudo adequadamente. É bom frisar que tais animais são comercializados legalmente em Portugal, mas a comercialização é proibida no Brasil pelo IBAMA, apesar deles serem encontrados em muitos lares brasileiros.

Parte 1
Parte 1 de 6:

Escolhendo um dragão

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  1. Os dragões barbudos têm necessidades específicas de cuidados, logo, é bom conhecê-las. As pesquisas o ajudarão a decidir se ele é o bichinho certo para você e a se preparar para a chegada dele em casa. [1]
    • Por mais que sejam fofinhos e pouco bagunceiros, os dragões não são bons bichos de estimação para crianças. É preciso tomar muito cuidado na criação deles, principalmente no quesito iluminação e controle de temperatura do habitat.
  2. Os filhotes são muito frágeis e correm mais risco de ficarem doentes ou estressados. É muito mais fácil cuidar de um adulto. [2]
  3. [3] Quando for em uma pet shop comprar o dragão, veja se ele olha para você com interesse e olhos alertas. Nunca compre um animal que pareça molenga ou letárgico.
  4. O bichinho não deve ter ferimentos, queimaduras, parasitas e nem nada do tipo.
    • Muitos dragões têm dedos faltantes ou não têm pedaços das caudas, mas isso não os afeta, desde que a ferida esteja cicatrizada e sem sinal de infecção.
  5. O profissional deve checar a saúde geral do dragão.
    • Se possível, leve uma amostra de fezes na primeira consulta. Converse sobre isso ao agendar o atendimento por telefone.
    • Não existem vacinas recomendadas para dragões barbudos. [4]
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Parte 2
Parte 2 de 6:

Criando um hábitat adequado

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  1. Os espécimes maiores podem ser agressivos com os pequenos; além disso, os machos são bastante territoriais. Como é difícil identificar o sexo deles durante a infância, é melhor deixar o bicho sozinho. [5]
  2. Diferentemente do terrário e do aquário, que têm quatro lados de vidro, o viveiro têm paredes sólidas em três lados, com uma frente de vidro. Trata-se da opção ideal, pois é mais difícil manter a temperatura dos terrários e aquários; por mais que seja possível, a sua conta de luz virá um absurdo. O tamanho ideal é 120 cm x 60 cm x 45 cm.
    • Se não encontrar um viveiro para comprar, opte por um aquário de vidro com uma tela superior.
    • Caso vá construir o habitar por conta própria, pense bem na ventilação e escolha materiais fáceis de desinfetar e capazes de manter altas temperaturas.
    • As gaiolas com laterais de madeira precisam ser vedadas com poliuretano ou outro tipo de calefação similar para facilitar a limpeza e a desinfecção. Antes de colocar o dragão no habitat, deixe a calefação secar por vários dias, para evitar um envenenamento. [6]
  3. Os dragões barbudos podem alcançar 60 cm de comprimento e adoram escalar, portanto, eles precisam de muito espaço. [7] Se não encontrar um viveiro de tamanho adequado, procure por um tanque de 40 litros para um dragão bebê; [8] como ele crescerá em poucos meses, talvez seja uma boa ideia já procurar por um tanque capaz de abrigar um dragão adulto, com 200 a 450 litros [9] .
    • Se vai construir um viveiro, ele deve ter pelo menos 120 cm de comprimento, 60 cm de largura e 45 cm de altura.
    • Economize dinheiro comprando um habitat para um dragão adulto. Instale compartimentos ajustáveis para aumentar o espaço do dragão com o tempo; assim, você não precisa deixar o filhote em um ambiente enorme. [10]
  4. Não use vidro ou madeira, ou você atrapalhará a circulação de ar e prenderá a umidade dentro do lar do dragão. A tela permite o fluxo de ar, a entrada de luz e o funcionamento das fontes de calor.
    • É importante que a tampa se encaixe com firmeza sobre o habitat.
  5. O solo do habitat deve ser forrado com um substrato seguro para o animal e de limpeza fácil. Nunca coloque o bichinho em risco comprando um forro de partículas pequenas que possam ser comidas, pois isso pode ser fatal. Use folhas de jornal inteiras, toalhas de papel ou um tapete para répteis. [11] Tais opções são baratas, de limpeza fácil e não apresentam riscos para o bicho.
    • Se vai usar um tapete para répteis, procure por um tipo que lembre a grama artificial. Os modelos que lembram o feltro podem acabar prendendo nas garras do dragão.
    • Nunca use areia, lascas de madeira, caroços de milho, fibras, terra com vermiculite, pesticidas ou fertilizantes e nenhum outro tipo de substrato solto. [12]
  6. É importante que o bichinho tenha o que escalar, onde se esconder e um lugar para descansar.
    • Instale alguns troncos e galhos para escalar e deitar quando quiser descansar. Coloque-os sob a fonte de calor secundária (explicaremos isso mais tarde) e escolha modelos com a largura do corpo do dragão. O carvalho é uma boa opção; evite madeiras com seiva.
    • Espalhe também algumas pedras lisas para o lagarto se deitar e lixar as unhas.
    • Dê um esconderijo para o bichinho, seja uma caixa de papelão ou um vaso de plantas. Ele deve ficar no alto do habitat, com um tamanho adequado para o dragão; se ele não se esconder, mude a posição ou troque de objeto.
    • Espalhe algumas plantas pelo habitat para funcionarem como sombra, reforçarem a umidade e darem uma sensação de segurança. Obviamente, procure por espécies que não sejam tóxicas para o lagarto (como dracena, Ficus benjamina e hibisco); compre apenas plantas e terra que não tenham sido tratadas com pesticidas, vermiculite, fertilizantes ou agentes molhantes. Lave as plantas e a terra com água antes de colocá-las no habitat para remover os possíveis resíduos tóxicos. Mantenha as plantas recém-compradas em uma parte separada da casa por um tempo antes de instalá-las no habitat. [13]
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Parte 3
Parte 3 de 6:

Controlando a temperatura e a luz

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  1. É importante manter a temperatura do habitat em um nível confortável para o dragão barbudo. Eles gostam de temperaturas entre 25 °C e 31 °C durante o dia; à noite, a temperatura deve variar entre 21 °C e 26 °C.
    • Instale uma série de luzes incandescentes no topo da gaiola; elas precisarão ser desligadas à noite, período no qual você deve ligar uma segunda fonte de calor, dependendo da temperatura ambiente.
    • Se quiser a temperatura durante a noite em épocas mais frias, instale um aquecedor infravermelho de cerâmica debaixo do habitat. Não deixe que ele entre em contato direto com o animal e fique atento, pois um problema de funcionamento pode causar superaquecimento e ferir o dragão.
    • Existem lâmpadas incandescentes próprias para répteis que emitem calor, mas não luz visível.
    • Para habitats maiores, instale um termostato.
    • Instale também um alarme de incêndio no cômodo onde vai deixar o habitat. [14]
  2. Os dragões barbudos gostam de variações de temperatura no habitat, para poderem escolher o cantinho mais adequado para cada momento. A fonte secundária cria um canto no qual o dragão pode recorrer para se aquecer e ficar deitado, relaxando; ela deve cobrir cerca de 30% do espaço, com uma temperatura variando entre 35 °C e 38 °C. Você pode utilizar uma luz de aquecimento própria para répteis ou uma lâmpada incandescente simples de 30-70 watt com base de cerâmica. É importante que o bichinho não consiga tocar na lâmpada.
    • Nunca use pedras quentes como fonte de calor!
    • Os dragões filhotes, em habitats menores, precisam de voltagens menores, ou o ambiente ficará quente demais. [15]
    • Evite temperaturas acima de 43 °C.
    • Instale termômetros no lado quente e no lado fresco do habitat para verificar se as temperaturas estão certas.
  3. Os dragões barbudos precisam de luz ultravioleta para produzir vitamina D e fortalecer a absorção de cálcio; a insuficiência pode causar problemas metabólicos. Para tal, você pode usar lâmpadas fluorescentes (troque-as a cada seis meses, pois os valores de UVB diminuem com o tempo) ou de vapor de mercúrio. [16] O lagarto precisa de 12 a 14 horas por dia de exposição à luz.
    • Escolha lâmpadas fluorescentes com pelo menos 5% de UVB (confira a embalagem para descobrir os valores específicos antes de comprar uma lâmpada).
    • Dê preferência para lâmpadas compridas.
    • Experimente uma luz negra própria para répteis com 290 nm a 320 nm. Não confunda com as luz negra psicodélica ou própria para plantas, pois elas não produzem raios UVB. Escolha por modelos que emitam luz branca e UVB ou só UVB.
    • O ideal é que a fonte de luz UVB fique a cerca de 30 cm do local onde o dragão passa a maior parte do tempo do dia. A luz não deve ficar a mais do que 45 cm de distância do ponto preferido do dragão.
    • Saiba que a luz UVB não atravessa o vidro; ela deve ficar por cima do habitat, atravessando a tela.
    • O sol é a melhor fonte de raios UVB. Nos dias ensolarados com temperaturas adequadas, leve o dragão ao ar livre em uma gaiola segura e com tela. Obviamente, é importante que ele tenha uma sombra para se esconder. [17]
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Parte 4
Parte 4 de 6:

Alimentando o dragão

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  1. Uma das coisas mais importantes na hora da alimentação é procurar por comidas que não sejam maiores que o espaço entre os olhos do bichinho. Se os alimentos forem muito grandes, o lagarto pode engasgar, sofrer impactação ou ficar com paralisia.
  2. Os dragões barbudos são onívoros (comem animais e plantas), mas os jovens têm necessidades alimentares específicas. Ofereça quantos insetos o bichinho conseguir comer em dez minutos. Pare assim que ele demonstrar que não quer mais. Um dragão barbudo jovem pode comer de 20 a 60 grilos por dia.
    • Sirva pequenos insetos para um dragão filhote. Ele precisará de presas bastante pequenas, como grilinhos e larvas frescas. Com o tempo, você pode começar a servir filhotes de camundongo.
    • Os dragões de dois a quatro meses de idade devem seguir uma alimentação com 80% de insetos pequenos e 20% de plantas (você encontrará recomendações mais abaixo).
    • Alimente os jovens de duas e três vezes ao dia.
  3. A alimentação do dragão barbudo adulto deve consistir de 60% de vegetais e 40% de animais. Legumes verdes folhosos ricos em cálcio e outros vegetais similares devem compor a maior parte da dieta do animal.
    • Prepare uma "salada" com couve-galega, folhas e flores de dente-de-leão, escarola, chicória, folhas de uva, folhas de mostarda, folhas de nabo e agrião.
    • Para equilibrar a salada, acrescente também: abóbora bolota, pimentão verde e vermelho, abóbora butternut, vagem, lentilhas, ervilhas, abóbora, batata doce e nabo. Cozinhe as abóboras antes de servi-las.
    • Dê os seguintes alimentos com parcimônia, apenas como petiscos: repolho, acelga e couve-de-folhas (ricos em oxalatos de cálcio e podem causar problemas ósseos em excesso); cenoura (rica em vitamina A, o que pode ser tóxico em altos níveis); espinafre, brócolis e salsinha (ricos em goitrógenos, que reduzem a função da tireoide); e milho, pepino, rabanete e abobrinha (pouco nutritivos).
    • Jogue um pouco de água nos legumes para que eles durem mais e hidratem o dragão.
    • Para que o dragão não se torne seletivo demais, triture os vegetais e misture-os bem na hora de servir. Assim, ele vai comer de tudo um pouco. [18]
  4. Boas opções incluem: maçã, damasco, cantalupo, banana, figo, uva, manga, mamão, laranja, pêssego, pêra, tomate, ameixa, gerânio, hibisco (folhas e flores), petúnia, rosa (pétalas e folhas), violetas e Ficus benjamina .
  5. Os alimentos vivos devem ser servidos uma vez ao dia, junto dos vegetais. Boas opções incluem tenébrio gigante, bicho-da-farinha, camundongos bebês, grilos e barata-de-madagascar. [19]
    • Sirva uma dieta rica em nutrientes para as presas por um ou dois dias antes de servi-las para o dragão. Por exemplo, disponibilize legumes, milho, cenoura, batata doce, brócolis, espinafre, maçã, laranja, cereais, entre outras coisas, para que as presas fiquem bem recheadas. [20]
    • Retire do habitat os animais que não forem comidos.
    • É melhor comprar as presas do que capturá-las; caso contrário, você corre o risco de expor o seu dragão à substâncias tóxicas ou parasitas.
    • Os vagalumes são tóxicos para o dragão.
    • O bicho-da-seda é uma boa opção para caso você tenha um dragão doente ou prenhe.
  6. O suplemento, disponível em pó, deve ser colocado sobre as comidas do lagarto antes delas serem servidas, uma vez ao dia para lagartos com menos de dois anos de idade e duas vezes por semana no caso dos adultos. [21]
    • É uma boa ideia também servir um suplemento de vitamina D3.
    • Consulte um veterinário ou as instruções do fabricante quanto à quantidade de suplementos, pois a overdose pode ser fatal.
  7. É normal que o lagarto não queira comer durante a troca de pele; caso ele não coma por mais de três dias sem apresentar sinal algum de troca de pele, é melhor procurar um veterinário.
  8. Caso o animal não queira beber da tigela, mexa um pouco a água para chamar a atenção dele e atraí-lo para a bebida. Se ainda não funcionar, talvez seja preciso usar um conta gotas para que ele beba a água.
    • Os dragões barbudos costumam defecar na tigela de água, portanto, troque o líquido com frequência e desinfete-o uma vez por semana para evitar o acúmulo de bactérias. Não use alvejante na limpeza, nunca (confira as Dicas abaixo). [22]
    • Caso o dragão não pareça interessado em beber a água, borrife um pouco do líquido sobre o corpo dele. [23]
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Parte 5
Parte 5 de 6:

Mantendo a higiene do dragão

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  1. O dragão precisa ser banhado uma vez por semana para se manter hidratado e trocar de pele de modo saudável.
    • A água deve ser morna, não quente. Prepare o banho como o faria para uma criança pequena.
    • A água deve bater na altura do peito do dragão, no máximo. Encha a bacia com água até a segunda articulação do seu dedo indicador para adultos ou na primeira articulação para dragões jovens.
    • Nunca deixe o dragão sozinho na bacia com água. Os acidentes podem acontecer quando menos de espera.
    • É bom desinfetar a bacia após o banho do bicho, pois ele provavelmente defecará na água. [24]
  2. É importante limpar o viveiro dele e as tigelas de comida e água pelo menos uma vez por semana.
    • Procure por produtos de limpeza próprios para répteis em pet shops especializadas.
    • Retire o dragão do viveiro e coloque-o em um local seguro.
    • Remova o excesso de sujeira e fezes com um paninho umedecido em água morna com sabão.
    • Em seguida, borrife a solução de limpeza sobre toda a superfície e deixe o produto agir por 15 minutos (ou, siga as instruções de uso do rótulo). Após um tempo, esfregue a superfície com um paninho e remova os resíduos.
    • Enxágue as superfícies várias vezes, até não sentir mais o cheiro do produto de limpeza.
  3. É muito importante lavar as mãos com frequência quando se tem um réptil em casa. Higienizar as mãos antes e depois de manusear o dragão vai ajudar a mantê-lo saudável e reduzirá o risco de você contrair salmonela. A possibilidade de contágio é bem pequena de qualquer modo, mas com a limpeza, você a reduzirá bastante.
    • Como os dragões barbudos podem transmitir salmonela, é bom usar uma esponja separada para limpar as tigelas dele, supervisionar as crianças enquanto elas observam o dragão e não deixar que o bicho ande pela cozinha. Obviamente, não beije o lagarto de modo algum. [25]
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Parte 6
Parte 6 de 6:

Manuseando o dragão

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  1. Os dragões barbudos costumam ser criaturas curiosas que adoram a companhia humana. O manuseio frequente acostumará ao bicho as pessoas e minimizará o estresse durante as limpezas ou visitas ao veterinário.
    • Coloque a mão debaixo do dragão e pegue-o cuidadosamente. Deixe que ele se deite na palma da sua mão enquanto dobra levemente seus dedos sobre o abdome dele. [26]
  2. A pele dos dragões barbudos é bastante áspera e uma proteção vai bem.
  3. Sem manutenção, elas ficarão bastante afiadas.
    • Enrole o dragão em uma toalha, deixando apenas uma pata exposta.
    • Peça que uma pessoa segure o dragão.
    • Com um cortador de unha comum, apare a pontinha das unhas do dragão. É preciso tomar cuidado para não cortar demais e lesionar a parte nervosa da unha.
    • Caso corte demais, estanque o sangramento aplicando um pouco de amido de milho no local com um cotonete.
    • Se preferir, lixe as unhas dele ou leve-o para fazer o corte em um veterinário. [27]
  4. Ao identificar alguns dos gestos comuns do animal, vai ser mais fácil lidar com ele.
    • Barba inchada: quando o lagarto quer demonstrar dominância ou se sente ameaçado (principalmente durante a temporada de reprodução), ele incha a região da garganta.
    • Boca aberta: gesto que tem como intenção fazer o dragão parecer ameaçador e demonstrar dominância.
    • Sacudir a cabeça: os machos chacoalham a cabeça para demonstrar dominância.
    • Acenar com o braço: os dragões barbudos costumam levantar a pata frontal e acenar como sinal de submissão.
    • Cauda erguida: sinal de alerta, normalmente exibido durante a caça ou a temporada de reprodução. [28]
  5. É importante realizar check-ups anuais para detectar problemas em potencial o quanto antes e manter o dragão o mais saudável possível. [29]
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Dicas

  • Um tapete de aquecimento não é necessário durante a noite. Corre-se o risco do produto apresentar mau funcionamento e queimar o bichinho durante a noite. Como os dragões barbudos têm sangue frio e são originários de desertos, eles estão acostumados a temperaturas mais amenas durante a noite. [30]
  • Nunca use uma pedra quente. O dragão não conseguirá perceber se a pedra está quente ou não e pode queimar a barriga, o que é perigoso. Use apenas fontes de calor superiores, como as lâmpadas.
  • Use apenas água de osmose reversa para borrifar água no dragão e no habitat, pois ela é filtrada e não contém tóxicos nocivos para o animal.
  • Não coloque nenhum tipo de areia no habitat, pois ela pode causar problemas de ingestão fatais.
  • Depois de servir um inseto grande, pare de alimentar o dragão e disponibilize água fresca para ele.
  • Procure por produtos de limpeza próprios para habitats de répteis em pet shops especializadas.
  • Borrife um pouco de água no dragão quando a umidade relativa do ar estiver baixa para mantê-lo hidratado. [31]
  • Nunca use alvejante e nem pinho sol para limpar o habitat ou os acessórios do dragão barbudo, pois o produto pode deixar resíduos nocivos para o animal. Dê preferência para produtos de limpeza próprios para habitats de répteis [32] . Enxágue bem até que o cheiro do produto não possa mais ser sentido. Em seguida, limpe novamente com vinagre destilado e água. Deixe secar naturalmente.
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Avisos

  • A venda de dragões barbudos é permitida em Portugal, mas proibida no Brasil.
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  1. http://www.drsfostersmith.com/pic/article.cfm?aid=429
  2. http://www.peteducation.com/article.cfm?c=17+1796&aid=2730
  3. http://www.peteducation.com/article.cfm?c=17+1796&aid=2730
  4. http://www.peteducation.com/article.cfm?c=17+1796&aid=2730
  5. http://www.peteducation.com/article.cfm?c=17+1796&aid=2730
  6. http://www.peteducation.com/article.cfm?c=17+1796&aid=2730
  7. https://www.vetsecure.com/sunset.vetsuite.com/articles/130
  8. http://www.peteducation.com/article.cfm?c=17+1796&aid=2730
  9. http://www.peteducation.com/article.cfm?c=17+1796&aid=2730
  10. https://www.vetsecure.com/sunset.vetsuite.com/articles/130
  11. http://www.peteducation.com/article.cfm?c=17+1796&aid=2730
  12. https://www.vetsecure.com/sunset.vetsuite.com/articles/130
  13. http://www.peteducation.com/article.cfm?c=17+1796&aid=2730
  14. http://www.reptilesmagazine.com/Care-Sheets/Lizards/Bearded-Dragon/
  15. http://www.peteducation.com/article.cfm?c=17+1796&aid=2730
  16. https://www.creaturehealth.com/bearded-dragons.htm
  17. http://www.peteducation.com/article.cfm?c=17+1796&aid=2730
  18. http://www.lllreptile.com/info/library/care-and-husbandry-articles/-/lizard-claws-to-trim-or-not-to-trim/
  19. http://www.peteducation.com/article.cfm?c=17+1796&aid=2730
  20. https://www.creaturehealth.com/bearded-dragons.htm
  21. https://www.beardeddragon.org/forums/viewtopic.php?f=34&t=222142
  22. http://www.peteducation.com/article.cfm?c=17+1796&aid=2730
  23. http://animal-world.com/encyclo/reptiles/lizards_agamids/BeardedDragon(Inland).php

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