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Em cálculo, a integração é a operação inversa da derivação. É o processo para calcular a área abaixo de uma curva delimitada por um plano xy. Existem regras para integração que mudam de acordo com o tipo de polinômio presente.

Método 1
Método 1 de 2:

Integração simples

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  1. Considere o polinômio y = a*x^n.
  2. Em outras palavras, a integração de y = a*x^n é y = (a/n+1)*x^(n+1) .
  3. Acrescente a constante de integração C nas integrais indefinidas para corrigir a ambiguidade inerente em relação ao valor exato. Portanto, a resposta final nesse caso é y = (a/n+1)*x^(n+1) + C .
    • Pense: quando você deriva uma função, as constantes são simplesmente omitidas da resposta final. Portanto, sempre é possível que a integral de uma função tenha uma constante arbitrária.
  4. Como exemplo, a integral de y = 4x^3 + 5x^2 +3x é (4/4)x^4 + (5/3)*x^3 + (3/2)*x^2 + C = x^4 + (5/3)*x^3 + (3/2)*x^2 + C .
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Método 2
Método 2 de 2:

Outras regras

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  1. Quando se integra uma variável elevada na potência -1, a integral é o logaritmo natural da variável . Em outras palavras, a integral de (x+3)^-1 é ln(x+3) + C .
  2. 2
    A integral de e^x é sempre a própria função. A integral de e^(nx) é 1/n * e^(nx) + C ; Consequentemente, a integral de e^(4x) é 1/4 * e^(4x) + C .
  3. Você deve se lembrar das seguintes integrais:
  4. Essa técnica introduz uma variável, como u, para funcionar como uma variável multi-termo, como 3x-5, simplificando o processo ao aplicar as mesmas regras básicas de integração.
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