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Por mais esquecida que seja, a correspondência tradicional, que usa envelope e papel de carta, ainda existe e atende a diversas demandas. O caráter instantâneo da comunicação atual não é desculpa; escrever uma carta de próprio punho e postá-la no correio continua sendo um método rápido e ágil, o que permite que você só precise se preocupar com o que quer escrever.

Método 1
Método 1 de 3:

Preparando a carta para o envio

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  1. Escolher o envelope certo é essencial; um material muito delicado pode ser estragado na viagem, ainda mais se contiver mais do que uma folha de papel dentro. Pense nos seguintes aspectos quando escolhê-lo:
    • O peso do envelope, que deve ser o mesmo do papel e outros itens que você queira incluir dentro dele. Uma carta escrita em papel rígido, fotos e cartões devem ser postados em um envelope que os guarde apropriadamente. [1]
    • O tamanho do envelope, que também deve ser adequado ao que será enviado. Uma folha de papel A 4 pode ser dobrada três vezes para caber nos envelopes comuns; já cartões pequenos, com mensagens curtas, podem ser enviados em um envelope menor. [2]
    • A finalidade da carta. Escolha um modelo profissional se está enviando uma carta de apresentação para uma empresa; já um bilhete informal aceita um material mais despojado e colorido. [3]
    • O destino da carta. Se a correspondência é internacional, sua melhor aposta também será em um envelope mais resistente, pois as chances dele ser danificado aumentam com a distância da viagem. [4]
  2. Assim que decidir, ponha sua carta dentro do envelope e cole-o; alguns vêm com cola própria, que deve ser umedecida para fechar. Se esse não é o seu, use cola em bastão ou branca.
    • Se não quiser lamber a cola, passe uma esponja (ou até a ponta do dedo) para umedecê-la e fechar a carta.
    • Sele melhor o envelope se tiver medo que ele abra no trajeto — basta colar um pedaço pequeno de fita adesiva ao longo da aba.
  3. Ele deve ficar no meio da parte da frente do envelope e deve contar o nome da pessoa, número do apartamento, casa ou outro complemento, bairro, cidade (em sigla ou por extenso), estado e CEP. Para minimizar o risco de extravio (e ajudar os funcionários do correio), use letras legíveis em caixa alta. [5]
    • No caso de uma carta internacional, inclua o nome do país em caixa alta ao final do endereço.
    • Há quem use caixa postal para receber correspondências, em vez do endereço residencial. Se o seu destinatário usa uma caixa postal, escreva o número dela, seguido pela cidade, estado e país. [6]
    • Para facilitar a leitura, divida o endereço por linhas, como abaixo:
      • FULANO DA SILVA
      • AVENIDA MARECHAL RONDON, 27 AP. 10 – BAIRRO CASTANHAL
      • CURITIBA – PR – CEP 12345-678
  4. Na parte inferior do lado de trás, ponha o seu nome e endereço completos, no mesmo formato que o do destinatário. Seu endereço é importante, pois é para ele que a carta voltará se ocorrer qualquer problema no envio. [7]
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Método 2
Método 2 de 3:

Usando o serviço postal correto

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  1. Se a carta tem o tamanho padrão e pesa menos de 20 g, ela custará R$ 1,25, que é o valor de um selo. O atendente do correio pesará a carta, colocará o selo no local indicado (lado direito ao endereço do destinatário) e cobrará a postagem. Se você quiser postar a carta em uma das caixas de correio espalhadas, compre o selo e cole-o você mesmo. [8]
    • As estampas do selo variam conforme a coleção, podendo ser comemorativo, especial, regular, promocional ou personalizado (esse último sendo idealizado pelos correios em parceria com outras instituições).
    • Os selos são constantemente atualizados, o que significa que selos guardados há muito tempo em casa podem não valer mais. Além disso, é possível que você tenha que usar mais do que um selo.
  2. Se o destinatário está em outro país, e se o conteúdo do envelope for um pouco mais pesado, existe a opção de comprar um envelope pré-franqueado; o valor varia entre R$ 3,75 (até 20 g), R$ 7,20 (até 50 g) e R$ 12,35 (até 100 g).
    • Se você tem uma balança pequena em casa, pode pesar e medir sua carta para saber quanto terá que pagar para remetê-la. Pese-a, anote o resultado e informe-se sobre as tarifas dos correios. Lembre-se de colocar os selos no canto superior direito da parte da frente do envelope.
    • No entanto, não é necessário (nem muito comum) ter uma balança dessas em casa. Leve sua carta até o correio e os funcionários farão isso para você.
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Método 3
Método 3 de 3:

Postando a carta

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  1. No Brasil, há caixas de correio espalhadas pelas cidades. Elas têm uma abertura fina, por onde é possível depositar diversos tipos de correspondência (mas não objetos grandes). O carteiro passará por cada uma dessas caixas em um horário determinado e a levará para o correio. [9]
    • Há diversas informações na caixa de coleta, entre elas o horário em que as cartas são coletadas. Se você postar sua correspondência depois do horário, ela será levada dentro do horário do dia seguinte.
  2. Se você souber o horário em que ele passa, prepare a correspondência e entregue-a em mãos. Isto é particularmente útil se o pacote é muito grande, pois não é sábio deixar algo volumoso e solto fora da caixa de coleta.
  3. Se você não tem selos, envelope ou uma caixa de coleta perto de sua casa, vá a uma agência dos correios. O atendente fornecerá todas as informações necessárias; eles ainda disponibilizam caneta e cola.
    • Entre no site dos correios para mais informações.
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Dicas

  • Os valores de postagem, bem como os procedimentos internacionais, variam de país para país. Entre em contato com o correio para saber os valores disponíveis e mais informações. [10]
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Materiais Necessários

  • Carta;
  • Envelope;
  • Caneta ou lápis;
  • Selos.

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