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As Doenças Sexualmente Transmissíveis, ou DSTs, são passadas de uma pessoa para outra através de fluidos corporais, incluindo os trocados durante a relação sexual. Gonorreia, Herpes, Clamídia e o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) são alguns dos mais comuns, sendo doenças muito incômodas, causando várias consequências de saúde em longo prazo (com algumas até sendo fatais). No entanto, existem alguns Passos que podem ser seguidos para reduzir muito as chances de contrair uma DST.

Parte 1
Parte 1 de 4:

Tendo cuidado com os parceiros sexuais

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  1. A maneira mais eficaz de evitar DSTs é não ter contato sexual, como sexo oral, vaginal e anal. [1]
    • A abstinência é uma boa escolha para algumas pessoas, mas não é uma opção realmente viável ou desejável para muitos. Caso essa alternativa esteja descartada, ainda existem muitas outras maneiras de reduzir a chance de infecção.
    • O comportamento de abstinência geralmente é menos eficaz que formas mais compreensivas de educação sexual. Mesmo ao planejar abstinência durante um certo tempo, é importante se educar em relação às práticas de sexo seguro, caso se encontre em tal situação. [2]
  2. O tipo mais seguro de atividade sexual é mantendo relações com apenas um parceiro, desde que essa pessoa também se mantenha monógama. Ambos devem ser examinados para encontrar possíveis doenças do tipo antes de terem relações sexuais. Se nenhum dos dois estiver infectado e ambos forem monógamos, a chance de contaminação é muito pequena. [3]
  3. Quanto menos parceiros sexuais você tiver, menor a chance de contrair uma DST, mas também é preciso analisar a quantidade de pessoas com que seu parceiro já manteve relações sexuais. Quanto menos indivíduos, menor o risco de ser infectado por tais doenças. [4]
  4. Antes de ter contato sexual com uma pessoa, pergunte se ela já fez exames para detecção de DSTs. [5] A maioria dessas infecções pode ser encontrada em exames comuns e posteriormente tratadas. Caso seu parceiro tenha feito um teste para DSTs que deu positivo, evite sexo até que ele complete o tratamento. Assim que o médico determinar que a infecção foi erradicada, o contato sexual pode voltar a ser normal.
    • Se o seu parceiro alegar que já fez o teste, pergunte para quais doenças. Como os exames são específicos, talvez algumas tenham ficado de fora.
    • Saiba que não há como detectar herpes genital e que o exame de HPV (Papilomavírus Humano) não pode ser feito em homens. [6]
  5. É muito importante conseguir se comunicar com a pessoa com quem manterá uma relação sexual ao tomar medidas para se proteger contra DSTs. Seja franco em relação ao seu histórico com doenças desse tipo para que os parceiros também sejam honestos. Evite o contato sexual com alguém que não quiser falar sobre o assunto ou ficar irritado com discussões sobre saúde sexual; o sexo seguro exige que ambos tenham consentimento. [7]
  6. A ingestão de álcool reduz inibições, podendo levar à tomada de decisões equivocadas, como não usar proteção, algo que não faria enquanto sóbrio. [8] Tanto o álcool quanto as drogas aumentam o risco de que algo errado aconteça, mesmo ao usar preservativo (já que ele pode ser colocado incorretamente, por exemplo). [9] É necessário estar sóbrio para fazer as escolhas certas durante a relação sexual.
  7. As drogas, assim como o álcool, podem reduzir inibições e fazer com que as pessoas tomem decisões erradas, como colocar o preservativo de forma equivocada. Drogas injetáveis também podem disseminar algumas DSTs, pois fluidos corporais são trocados em agulhas compartilhadas.
    • A AIDS e a hepatite podem contaminar através de agulhas compartilhadas.
  8. Antes do contato sexual, ambos precisam chegar a um consenso sobre sexo seguro. [10] Caso você esteja disposto a manter relação sexual apenas com preservativo, deixe isso bem claro para o parceiro; um deve apoiar o outro nas decisões de se manterem saudáveis após fazerem sexo.
  9. Algumas DSTs, como a herpes genital, possuem chances maiores de se espalharem quando os sintomas são visíveis. Caso verifique que a pessoa tem feridas abertas, erupções cutâneas ou corrimento, ela pode ter uma DST que é de fácil transmissão. [11] Ao encontrar qualquer coisa que crie suspeitas, evite relações até que um médico possa avaliar o problema.
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Parte 2
Parte 2 de 4:

Fazendo sexo com proteção

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  1. A contaminação pode ocorrer no sexo oral, anal e vaginal. [12] Apesar do sexo oral com preservativo oferecer o menor risco de transmissão, não há uma forma 100% segura; no entanto, é importante se proteger para reduzir a chance de contrair DSTs.
  2. Preservativos masculinos, femininos e “dental dams” (protetores para o sexo oral) reduzem muito o risco de infecções, mas há sempre uma pequena chance. [13] Converse com um médico ao ter dúvidas sobre a eficácia de métodos de proteção sexual.
  3. Algumas formas de proteção contra as doenças sexuais também são úteis para evitar a gravidez, como o preservativo masculino. No entanto, muitos contraceptivos não interferem na transmissão de DSTs; lembre-se de que todas as formas que não envolvem “barreiras” de controle de natalidade — DIUs (Dispositivos Intrauterinos), controle hormonal e espermicidas, por exemplo — não vão evitar que as DSTs se espalhem.
  4. A maioria das camisinhas são de látex e protegem contra DSTs; no entanto, existem alguns modelos “naturais”, feitos de outros materiais, como pele de ovelha, que até evitam a gravidez, mas não as doenças. Leia os materiais que constituem o produto e veja se há a frase “proteção contra doenças”. [14]
  5. Eles são eficazes e confiáveis, desde que utilizados corretamente , podendo ser comprados em farmácias, sex shops e até mesmo obtidos gratuitamente em alguns hospitais e clínicas. Ao manter relações sexuais, sempre coloque-os, pois vão funcionar apenas se utilizados consistentemente.
    • Preservativos masculinos são colocados no pênis, antes do sexo com penetração, funcionando no sexo vaginal, anal e oral. Abra o pacote com cuidado (sem usar os dentes ou tesouras); coloque-o de forma que as bordas enroladas fiquem viradas para o lado oposto à pessoa que vai utilizá-lo, apertando a ponta e desenrolando-o. Verifique se há rasgos ou buracos, interrompendo o coito imediatamente ao sentir que ele estourou (lubrificantes são úteis para evitar rasgos devido à fricção). Após o sexo, retire a camisinha, antes de perder a ereção, e descarte-a. Nunca use preservativos mais de uma vez. [15]
    • Os preservativos femininos também podem ser comprados. Eles são inseridos na vagina, logo abaixo do cérvix, antes da relação. A forma de colocação é parecida com os absorventes femininos. [16] Apesar de serem mais difíceis de serem achados, é mais simples encontrá-los em clínicas e hospitais, fabricados em látex ou poliuretano. As camisinhas femininas são muito úteis para mulheres que desejem ser responsáveis pelos métodos de controle de natalidade e prevenção de DSTs. Os produtos de poliuretano são para mulheres alérgicas ao látex ou que preferem lubrificantes com base de óleo. [17]
  6. Nunca coloque dois preservativos antes da relação sexual; além disso, não se recomenda que o homem e a mulher usem preservativo, já isso aumenta a chance de rasgos e estouro dos produtos, reduzindo a segurança de quando apenas um é utilizado corretamente.
  7. O pacote deve possuir a data limite de uso do produto. Nunca use camisinhas vencidas, pois a chance de resgarem durante o uso é bem maior. [18]
  8. A chance de se romperem é menor quando forem guardados em locais secos e frescos, como uma gaveta. Ao ser deixado no carro ou em uma carteira, pode ser necessário trocar o preservativo com frequência para evitar que ele estoure durante o uso. [19]
  9. Esse método de proteção contra DSTs é utilizando ao realizar sexo oral na vulva ou ânus. O produto — também chamado de “quadrado de látex” — ajuda na proteção dos tecidos vulneráveis da boca contra infecções, mas são bem mais difíceis de serem encontrados no Brasil. Em situações emergenciais, embalagens de plástico ou até uma camisinha aberta podem ser úteis para proteção. [20]
  10. Use luvas de látex para estimulação manual, protegendo você e ao parceiro, caso existam cortes não mão que a pessoa não sabe e que também podem carregar microrganismos. Elas também podem ser úteis como para proteção no sexo oral.
  11. É importante também se proteger ao usar brinquedos sexuais com outros parceiros, como consolos ou “bolinhas” anais. A higienização deficiente pode fazer com que DSTs sejam transmitidas através do uso de tais produtos; limpe e desinfete-os após cada uso. Caso queira, coloque um preservativo em vibradores e consolos, trocando-os sempre que manter relações com um outro parceiro. Muitos brinquedos também fornecem instruções para serem limpados corretamente.
  12. Tais tipos de lubrificantes — como óleos minerais ou vaselina — podem facilitar a presença de rasgos e buracos em camisinhas de látex e nas “dental dams”. Use apenas lubrificantes com base em água. Leia as instruções do produto para saber se ele pode ser utilizado com látex ou não. [21]
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Parte 3
Parte 3 de 4:

Submetendo-se ao tratamento médico preventivo

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  1. Existem vacinas disponíveis para algumas doenças que são transmitidas através do sexo, como HPV, hepatite A e hepatite B. Vá ao médico e peça uma vacina para você ou seu filho (na idade recomendada), elevando a proteção sexual de ambos. [23]
    • Recomenda-se que bebês recebam as vacinas de hepatite A e B, enquanto crianças de 11 ou 12 anos de idade recebam a que previne o HPV. No entanto, adultos que nunca foram vacinados devem consultar um médico para saber mais sobre elas. [24]
  2. Alguns estudos mostram que homens circuncidados possuem menos chance de contraírem uma infecção sexual, incluindo HIV. Esta pode ser uma boa opção caso esteja no grupo de risco aumentando de contaminação por DSTs. [25]
  3. Truvada é um novo medicamento que reduz a chance de ser contaminado por HIV. Caso esteja inserido no grupo de risco aumentado de contração de HIV, converse com um médico sobre o medicamento. Ele é muito útil ao ter um parceiro soropositivo ou quando você trabalhar com contato sexual, protegendo sua saúde. [26]
    • No entanto, saiba que esse remédio não é o suficiente para evitar qualquer chance de infecção pelo HIV. Sempre use preservativo ao fazer sexo com um parceiro soropositivo, mesmo ao tomá-lo.
  4. Isso remove importantes bactérias da vagina, que auxiliam a disseminação de DSTs. Presentes nas membranas mucosas, elas são benéficas e devem ser mantidas para uma camada extra de proteção contra doenças do sexo. [27]
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Parte 4
Parte 4 de 4:

Realizando exames com frequência

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  1. Nem todas as doenças sexuais são sintomáticas; no entanto, se existirem indícios de que você ou o parceiro têm alguma DST, é imprescindível consultar um médico. As manifestações mais comuns são: [28]
    • Lesões e saliências em volta da vagina ou do reto.
    • Dor ao urinar.
    • Dor durante a relação sexual.
    • Corrimento incomum ou de odor desagradável na vagina ou pênis.
    • Sangramento vaginal incomum.
  2. Ao desconfiar de que você possui uma infecção desse tipo, não evite idas ao médico, pois muitas podem ser tratadas e totalmente curadas, em especial se detectadas precocemente. Seja honesto com o médico e saiba as opções de tratamento. [29]
  3. Todos devem ser frequentemente examinados para saber se estão contaminados, mas alguns grupos demográficos devem realizar os exames com mais frequência, como: [30]
    • Mulheres grávidas ou que estão tentando engravidar.
    • Pessoas com HIV. Elas estão mais suscetíveis a contrair outras DSTs.
    • Indivíduos que mantém relações sexuais com parceiros soropositivos.
    • Homens homossexuais.
    • Mulheres sexualmente ativas com menos de 25 anos. Os exames para detecção de clamídia deverão ser mais frequentes.
    • Após os 21 anos, mulheres sexualmente ativas devem realizar exames de HPV.
    • Pessoas nascidas entre os anos de 1945 e 1965 possuem maior risco de terem hepatite C.
    • O risco também é aumentado ao ter mais do que um parceiro sexual, um único parceiro que dorme com várias pessoas, ao usar serviços de prostituição, ser usuário de drogas, manter relações sexuais sem proteção, ter um histórico de DSTs ou ter um pai que possuía uma infecção sexual quando você nasceu. [31]
  4. É necessário fazer testes a cada três a seis meses caso esteja em um grupo de alto risco, e cada um a três anos se estiver inserido em grupos de baixo risco. Qualquer pessoa sexualmente ativa possui risco de contrair DSTs; mesmo em relacionamentos monógamos, é uma boa ideia realizar exames a cada um ou dois anos. Ao proteger-se e lidar com o problema antes que ele se espalhe para outros indivíduos, o risco de disseminação de tais doenças à população em geral diminui, protegendo, consequentemente, a todos.
    • Os exames são muito importantes, especialmente ao ter um novo parceiro sexual. [32]
    • É possível detectar HIV, sífilis, clamídia, gonorreia e hepatite B. [33]
  5. Geralmente, o médico pedirá uma amostra de sangue e urina para encontrar DSTs. Ao apresentar corrimento ou lesões genitais, ele também poderá realizar uma coleta dos fluidos para identificar DSTs. [34]
  6. Incentive-o a ser examinado, enfatizando que é a melhor decisão para que ambos se mantenham seguros; isso não significa que você não confia nele ou que não tem adotado um comportamento que merece a confiança dele; é meramente uma decisão sábia e para segurança de todos.
  7. Caso não consiga ser examinados ou não tenha um convênio de saúde, procure locais que ofereçam exames gratuitos ao desconfiar de uma infecção sexual. Investigue os seguintes lugares para saber mais e encontrar informações sobre clínicas de exame gratuito para DSTs:
    • Departamento público de saúde.
    • Escolas e igrejas.
    • Clínicas.
    • A internet.
    • Um hospital local.
  8. Não há nada de constrangedor em realizar exames para detecção de DSTs; é uma decisão inteligente e saudável para si próprio e para todos que possuem contato com você. Se cada pessoa realizasse tais testes com maior frequência, essas doenças seriam bem menos comuns. Tenha orgulho da escolha em proteger sua comunidade. [35]
  9. A herpes genital e o HPV em homens não podem ser detectados através de exames. Mesmo se os resultados dos exames não indicarem nenhum problema, usar camisinha nas relações sexuais é sempre uma decisão sensata. [36]
  10. Caso ele diga que não é seguro manter relações sexuais, siga o conselho. Indivíduos com herpes genital, por exemplo, devem evitar sexo durante os surtos. Volte a ter contato sexual apenas quando o profissional liberar. [37]
  11. Quando um exame de detecção de DST for positivo, é importante avisar parceiros atuais e anteriores, de forma que também façam testes para saberem se estão infectados. Se preferir não fazer isso pessoalmente, certas clínicas públicas fornecem um serviço anônimo que notifica indivíduos que possam ter sido expostos a DSTs. [38]
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Avisos

  • Sempre verifique preservativos antes de utilizá-los, colocando-os corretamente e aplicando um lubrificante com base em água. Os preservativos são muito eficazes, mas apenas se usados da maneira certa.
  • Mesmo ao proteger-se, sempre há o risco de contrair uma DST.
  • DIUs e pílulas anticoncepcionais não servem como proteção contra DSTs e infecções. É necessário usar preservativos ou qualquer outro método de proteção além dos anticoncepcionais.
  • Algumas pessoas são alérgicas ao látex. Faça um teste antes de utilizar esse tipo de proteção pela primeira vez; caso você ou o parceiro sejam sensíveis, há muitas outras opções de proteção, incluindo o preservativo feminino. Cada vez mais, são disponibilizados métodos de proteção sem o uso de látex; mesmo que não consiga encontrar um, tente evitar contatos sexuais que aumentem a transmissão da doença até que uma alternativa possa ser encontrada e empregada.
  • Lembre-se de que nem todas das DSTs apresentam sintomas. Tanto você quanto o parceiro podem estar infectados e não estarem cientes. [39] Consulte um médico caso desconfie que tenha uma DST, mesmo ao se sentir bem.
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  1. http://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/sexually-transmitted-diseases-stds/basics/prevention/con-20034128
  2. http://www.webmd.com/sex-relationships/understanding-stds-prevention
  3. http://www.cdc.gov/std/prevention/
  4. http://www.cdc.gov/condomeffectiveness/brief.html
  5. http://www.fda.gov/ForPatients/Illness/HIVAIDS/ucm126372.htm#styles
  6. http://www.cdc.gov/condomeffectiveness/brief.html
  7. https://www.plannedparenthood.org/learn/birth-control/female-condom
  8. https://www.plannedparenthood.org/learn/birth-control/female-condom
  9. http://www.cdc.gov/teenpregnancy/pdf/teen-condom-fact-sheet-2015.pdf
  10. http://www.cdc.gov/teenpregnancy/pdf/teen-condom-fact-sheet-2015.pdf
  11. https://www.plannedparenthood.org/learn/stds-hiv-safer-sex/safer-sex
  12. http://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/sexually-transmitted-diseases-stds/basics/prevention/con-20034128
  13. http://www.fda.gov/ForPatients/Illness/HIVAIDS/ucm126372.htm#styles
  14. http://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/sexually-transmitted-diseases-stds/basics/prevention/con-20034128
  15. http://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/sexually-transmitted-diseases-stds/basics/prevention/con-20034128
  16. http://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/sexually-transmitted-diseases-stds/basics/prevention/con-20034128
  17. http://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/sexually-transmitted-diseases-stds/basics/prevention/con-20034128
  18. http://www.sexualityandu.ca/stis-stds/how_do_i_protect_myself_from_stis_stds
  19. http://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/sexually-transmitted-diseases-stds/basics/symptoms/con-20034128
  20. http://www.cdc.gov/std/prevention/
  21. http://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/sexually-transmitted-diseases-stds/basics/tests-diagnosis/con-20034128
  22. http://www.mayoclinic.com/health/sexually-transmitted-diseases-stds/DS01123/DSECTION=risk-factors
  23. http://www.sexualityandu.ca/stis-stds/how_do_i_protect_myself_from_stis_stds
  24. http://www.cdc.gov/std/prevention/screeningreccs.htm
  25. http://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/sexually-transmitted-diseases-stds/basics/tests-diagnosis/con-20034128
  26. https://www.psychologytoday.com/blog/the-new-teen-age/201007/stds-are-normal
  27. http://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/sexually-transmitted-diseases-stds/basics/prevention/con-20034128
  28. http://www.pamf.org/teen/sex/std/protection.html
  29. http://www.pamf.org/teen/sex/std/protection.html
  30. http://www.sexualityandu.ca/stis-stds/how_do_i_protect_myself_from_stis_stds

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