Um esporte que pode ser praticado sozinho, com amigos ou em família, a pescaria é um ótimo recurso para quem deseja passar algum tempo ao ar livre e entrar em contato direto com uma vasta gama de peixes. Leia este artigo para saber o que é preciso para começar!
Passos
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Vá aonde vivem os peixes. Escolha um lugar no você gostaria de passar várias horas e onde haja muitos peixes. Lagos, rios e lagoas em áreas públicas são as melhores opções. Vá até uma loja de artigos de pesca e peça algumas boas dicas a outros pescadores.
- Alguns parques municipais abastecem as lagoas com peixes que qualquer cidadão pode pescar. Embora seja a solução mais fácil para um pescador principiante, esses lugares são geralmente sujos e abarrotados de gente. Evite se instalar próximo a outros pescadores e a invadir a área deles.
- Pontos isolados em lagoas e barragens são os melhores. Quando estiver andando por aí à procura de um lugar para pescar sossegado, verifique se você não está invadindo uma propriedade privada e se a pesca é permitida no local.
- Para quem vive no litoral, a pesca marinha é uma opção. Essa modalidade exige instrumentos específicos para peixes de água salgada e, em muitos países, uma licença especial. As técnicas empregadas nas duas são geralmente as mesmas.
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Descubra o que as pessoas pescam na região. Existem publicações especializadas que compilam os melhores postos de pesca, incluindo as espécies de peixe que você encontrará em cada um, o tipo de isca mais indicado para elas etc. Outra opção é se informar em lojas de artigos para pescaria, náutica ou camping .
- Os bagres são peixes muito comuns em rios e lagos dos Estados Unidos e do mundo todo. O bagre-americano, o bagre-azul e o bagre-cabeça-chata são muito usados na culinária. Procure as zonas profundas de rios e riachos, sobretudo depressões ou peraus abruptos. Bagres amam esses lugares, e costumam se abrigar em águas profundas no tempo quente. [1] X Fonte de pesquisa
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Determine qual será seu troféu (ou refeição). Você quer apanhar um peixe-jacaré, mas está longe da costa sul dos Estados Unidos e da América Central? Ele certamente não será fisgado no rio Tietê. Se tem o ambicioso projeto de apanhar um tipo específico de peixe, terá de viajar até as águas que ele habita.
- Na região dos Grandes Lagos, na América do Norte, o picão-verde e o Esox lucius são os troféus mais populares. O lago Huron é aonde os pescadores norte-americanos vão quando querem esses e outros peixes de grande porte. No Brasil, a espécie mais procurada por interessados em peixes de grande porte é o pirarucu, nativo do norte do país.
- No sul da América do Norte, o peixe-jacaré e o amia são comuns nas regiões pantanosas, bem como o linguado e a perca. O pântano Henderson, em Baton Rouge, é aonde os pescadores vão em busca do peixe-jacaré, e o lago Pontchartrain é um destino onde se encontra todo tipo de peixe. No Brasil, o pacu, encontrado na região central do país, é um dos peixes de águas barrentas mais procurados.
- O nordeste dos Estados Unidos é abundante com a truta-arco-íris, que se destaca pela listra vermelha ou rosada que lhe cruza o corpo da guelra à barbatana da cauda. Também são muito comuns nessa região o picão-verde e o robalo. Esse último é muito procurado também no Brasil, por pescadores das regiões sul e sudeste.
- Se escolheu um corpo d'água e quer saber que peixes encontrará nele, basta jogar alguns restos de comida na água e esperar alguns minutos.
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Ache um ponto de encontro entre águas rasas e profundas. A maioria dos peixes que têm um bom porte para a pescaria passa o dia em águas profundas e vem às partes rasas em busca de alimento. Como não passam muito tempo em águas rasas, convém assumir seu posto perto das áreas que eles frequentam quando querem uma refeição rápida.
- Procure leitos repletos de juncos e troncos tombados e que sejam próximos a depressões abruptas. Insetos normalmente se concentram nos meandros e em pequenos recôncavos, o que atrai peixes em busca de comida. É comum encontrar bagres em colônias de mexilhões.
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Programe a pescaria para a hora certa do dia. Peixes de água doce são crepusculares — ou seja, alimentam-se na aurora e no pôr do sol, que são, portanto, os momentos mais indicados para a pescaria.
- Se você é um madrugador nato, chegue ao local antes do amanhecer e terá uma pescaria proveitosa. Se tem calafrios de pensar no apito do despertador às 4:30 da madrugada, faça planos para pescar ao anoitecer.
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Quem deseja pescar para comer tem de ir a um lugar de águas limpas. Entre em contato com a agência do meio ambiente ou pergunte a um representante do parque se as águas da região são limpas e os peixes, apropriados para o consumo. Se não quiser comê-los, basta soltá-los na água outra vez.Publicidade
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Obtenha a licença para a pescaria. Visite o site do órgão responsável pela emissão da licença (normalmente a agência do meio ambiente ou de recursos naturais) para se informar. Nos Estados Unidos, a taxa de emissão fica em torno dos US$ 40,00 para residentes do estado onde a licença vigora, ou o dobro disso para não residentes. A licença de um estado não tem validade em outro. A requisição pode ser feita via internet, mas há estados que exigem uma visita em pessoa. No Brasil, a taxa da licença fica entre os R$ 20,00 e os R$ 60,00.
- Alguns países emitem licenças temporárias para quem quer poupar dinheiro ou não tem a intenção de pescar toda uma temporada. Para quem vive na região, por outro lado, é mais vantajoso comprar a licença completa.
- Em muitos estados dos Estados Unidos, a licença não é exigida para menores de 16 anos. Verifique o que preveem as leis do seu pais a respeito do assunto.
- Em alguns países, existem dias de pesca liberada, em que todos que quiserem podem pescar sem licença. Mesmo assim, costuma ser necessária uma permissão especial do departamento de recursos naturais.
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Providencie a vara de pescar e o molinete. Visitar a loja de artigos esportivos é intimidador para alguns, mas você não precisa esvaziar a poupança para comprar uma vara de pescar e um molinete apropriados. Peça ao vendedor algumas dicas de varas de pescar que sejam boas e compatíveis com seu orçamento.
- No mais das vezes, a melhor vara para iniciantes é de tamanho médio — ou seja, cujo comprimento seja similar à altura do pescador e cujo peso possa ser manejado sem dificuldade pela mão dominante dele. De início, é melhor optar por uma vara ligeiramente flexível, que oferece menos risco de partir a linha e pode suportar os peixes de porte médio que os recém-iniciados costumam procurar. Não use uma vara flexível para peixes grandes.
- Os tipos mais comuns de molinete são o baitcast , cujo carretel fica na vertical, e o spinning , que fica perpendicular à vara. Estes últimos são melhores para quem está começando, e podem ter um carretel aberto ou fechado. O carretel fechado é normalmente operado por um botão, e portanto pode ser operado com mais facilidade por iniciantes.
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Providencie a linha e o anzol apropriados. Quanto mais fina a linha e menor o anzol, maiores suas chances de fisgar um peixe. E o tipo de linha tem de ser compatível com a vara — uma vara rígida exige uma linha muito resistente; uma flexível, uma linha com a menor espessura possível. Quanto mais fina a linha, mais peixes você pegará.
- O anzol tem de estar de acordo com o tipo de peixe que se quer pegar. Anzóis n.º 1 são bons para quase tudo, mas outras espécies podem exigir anzóis que vão do n.º 8 ao 5/0. Informe-se na loja de pescaria mais próxima a respeito da numeração de anzóis (ou seja: 6, 4, 2, 1, 1/0, 2/0 etc.) e quais são os mais indicados para você.
- Dar o nó em pequenos anzóis e linhas finas pode ser complicado. Peça instruções ao vendedor da loja ou ao seu companheiro de pescaria.
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Escolha a isca certa. Iscas sintéticas como a Power Bait têm aparência e cheiro semelhantes ao de iscas vivas. Existem também vários tipos de iscas plásticas elaboradas e iridescentes. E, como peixes se alimentam de insetos e de outras criaturas aquáticas, há ainda as iscas vivas, que proporcionam uma pescaria mais autêntica.
- Você pode comprar a isca viva de uma loja de pescaria ou colhê-la da natureza. Muitos pescadores apanham minhocas no próprio quintal depois de um dia chuvoso ou à noite, com o auxílio de uma lanterna. Gafanhotos podem ser encontrados à beira de riachos. E é possível apanhar lambaris com migalhas de pão e uma rede, ou uma armadilha específica. Deixe-os num balde com água e mantenha-os vivos pelo maior tempo possível.
- Cada pescador tem uma isca favorita, mas a isca viva parece a campeã de popularidade. Considere estas opções:
- Minhocas;
- Ovos de salmão;
- Gafanhotos;
- Camarões;
- Fígado de boi;
- Bacon;
- Queijo.
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Providencie um lugar para armazenar os peixes. Quem quer ficar com os peixes precisará de uma gaiola de peixes ou de um balde onde possa deixá-los até o fim da pescaria. Ter uma rede facilitará a retirada dos peixes da água e a remoção do anzol.
- Se vai pescar de barco, você precisa providenciar os detalhes necessários: coletes salva-vidas e uma licença para navegação, para começar. Se vai ficar em terra, terá de trazer uma cadeira de praia e botas impermeáveis de cano alto, que evitarão que você fique com os pés molhados.
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Amarre o anzol à linha. Na pesca com mosca, conhecer os nós é metade do esporte. Mas um principiante se sairá bem se souber apenas o nó único (ou clinch). Para fazer o nó único:
- Passe a ponta da linha na argola do anzol, enrole-a em torno de si mesma de quatro a seis vezes e puxe-a de volta em direção ao anzol.
- Insira a ponta da linha no laço e puxe-a bem forte. Talvez seja necessário passar um pouco de saliva na linha para lubrificá-la e garantir que o nó esteja bem apertado.
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Instale os chumbos e as boias. Se há uma correnteza considerável, como acontece muitas vezes em rios e riachos, é melhor colocar um chumbo na linha, cerca de 30 cm acima da isca. O chumbo ajuda a manter a isca alguns centímetros acima do fundo, que é bem onde os peixes caçam.
- Quando se é iniciante, usar uma boia grande que pode ser vista da margem facilita muito as coisas. Esse item permite ao pescador saber que fisgou o peixe quando a boia começar a tremer e afundar. Não exagere no peso dos chumbos, entretanto, ou a boia afundará e será difícil notar quando você fisgou um peixe.
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Coloque a isca no anzol. Iscas filamentosas têm de ser atravessadas o maior número possível de vezes pelo anzol para que fiquem bem seguras. Segure bem o anzol com uma mão e com a outra finque nele a isca, a aproximadamente 1/3 da ponta. Torça a isca outra vez contra a ponta do anzol e atravesse-a no ponto médio. Atravessar a isca duas ou três vezes pelo anzol deve bastar.
- Por mais que seja asqueroso atravessar a minhoca três vezes com o anzol, é essencial que ela fique bem presa a ele, ou se soltará quando você lançar a linha.
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Lance a linha. Principiantes costumam fazê-lo pela lateral, usando o mesmo movimento com que atirariam uma pedra na água. Puxe a vara para trás e balance-a delicadamente na direção em que pretende atirar o anzol, soltando a linha no momento em que você agitá-la.
- O modo de soltar a linha vai depender do tipo de molinete que se usa. Se o molinete é de carretel fechado e botão, o trabalho é bem simples: basta segurar o botão para dar linha e soltá-lo para parar. Aperte o botão ao agitar a vara para trás e, ao apontá-la na direção desejada, solte-o.
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Espere em silêncio. Alguns pescadores retraem a corda bem lentamente ao mesmo tempo em que agitam de leve a linha para dar aos peixes a impressão de que a isca está viva. Você poderia fazer isso, dependendo da sua experiência e do tipo de isca, ou simplesmente sentar e aguardar. Experimente diferentes métodos até fisgar alguma coisa, mas não comece a retrair a corda logo após lançar o anzol.
- Os peixes se assustam com sons e ruídos altos, portanto, abaixe o volume do rádio e converse aos cochichos, apenas quando necessário. Além de prejudicar o seu rendimento, ser espalhafatoso enfurecerá todos os pescadores dos arredores.
- É possível dizer se um peixe mordeu a isca pelo tato, observando a boia ou a tensão da corda, ou prendendo um sino na ponta da vara. Ao sentir a fisgada, faça movimentos lentos antes de puxar a vara para se certificar de que a linha não está frouxa.
- Se já esperou de 10 a 15 minutos e não pegou nada, vá para um lugar diferente da margem, lance o anzol e espere outra vez.
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Fisgue o peixe. Quando sentir um puxão na linha ou o contato do peixe com a isca, será preciso "fincar" o anzol. Para tanto, basta dar um firme puxão ascendente na vara (e, consequentemente, na linha). Se houver um peixe no anzol, ele resistirá, mas estará preso.
- Às vezes, pode ser difícil distinguir uma fisgada da força que a correnteza exerce sobre a isca. Só com a prática se pode aprender a diferenciar uma da outra.
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Para trazer o peixe à margem, puxe a vara para o alto ao mesmo tempo em que retrai a linha. Não use apenas o molinete para puxar o peixe, a não ser que se trate de uma espécie muito pequena. Mantenha a linha bem tensa e use os braços para trazê-la para perto de si, e vá usando o molinete para eliminar a folga da linha.
- A frouxidão da linha é o culpado mais contumaz pela fuga dos peixes, pois permite que eles desalojem o anzol. Manter a tensão da linha é uma maneira de garantir que o anzol continue preso.
- Os molinetes modernos têm resistência ajustável, mas também é possível calibrar a resistência segurando a linha com a mão. Quando sentir a linha se esticando, a resistência do molinete entrará em ação, exercendo uma pressão constante que pode cansar até mesmo peixes grandes. Tente usar a vara para conduzir o peixe para águas abertas.
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Apanhe o peixe com uma rede. Quando o peixe se cansar e a linha estiver retraída, traga-o para fora d'água e peça ao seu parceiro para apanhá-lo com uma rede — o que você pode fazer sozinho, contanto que tenha cuidado. Tome cuidado para não se furar com as barbatanas afiadas do peixe e com a ponta do anzol.Publicidade
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Meça o peixe. Se deseja comê-lo, você precisará verificar se ele já é grande o bastante e se não é de uma espécie ameaçada de extinção. Apanhe o peixe alisando-o da cabeça em direção à cauda, o que evitará que você se fure com as barbatanas. Se você fizer o movimento no sentido contrário, será perfurado.
- Quem deseja ficar com os peixes talvez tenha de trazer consigo um guia que conheça as espécies do local e checar com o departamento de recursos naturais qual é o tamanho mínimo para a captura de cada espécie.
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Remova o anzol. Tanto quem vai manter como quem vai devolver o peixe deve arrancar o anzol delicadamente e no mesmo sentido em que ele perfurou a boca do animal. Existem ferramentas específicas para a remoção de anzóis, mas um simples alicate de bico fino funcionará perfeitamente.
- O alicate também pode ser usado para amassar a fisga do anzol, facilitando a remoção ainda mais. Alguns profissionais recomendam que isso seja feito antes de usar o anzol (especialmente na pesca de bagres) para facilitar a libertação dos peixes. Isso é mais indicado para anzóis do tipo circle hook e octopus , cuja curvatura se prende firmemente à boca do peixe e que podem ser removidos sem muito esforço.
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Decida se vai soltar ou libertar o peixe. Se ele é muito pequeno ou se o seu objetivo com a pescaria é se divertir, tire uma foto para comemorar a conquista e, delicadamente, solte o animal na água. Quem vai cozinhar o peixe tem de decidir agora entre limpá-lo imediatamente ou mantê-lo vivo em uma gaiola submersa até poder fazer a limpeza.Publicidade
Dicas
- Apoie um dedo em cima da linha: desse modo, você poderá sentir a fisgada facilmente, mesmo que não tenha uma boia. Em certos momentos, tem-se a impressão de uma fisgada, mas é apenas a correnteza a mover a boia. Lembre-se de que a boia segue os movimentos do peixe: se ela se mover contra a correnteza, você fisgou alguma coisa.
- Não faça a montagem do equipamento e nem coloque a isca no anzol se usou protetor solar recentemente (a não ser que seja um produto inodoro). O odor do protetor solar manteria os peixes afastados da isca.
- Não cubra o anzol completamente com a isca. A fisga tem de ficar exposta; de outro modo, o peixe apenas arrancará a isca e cuspirá o anzol. Larvas são a melhor opção, pois é possível fincar um pequeno pedaço no anzol, deixando-se a fisga à mostra. Outra opção são as minhocas, que exigem um anzol um pouco maior e têm de ser atravessadas por ele algumas vezes. Por fim, você pode usar pão ou queijo como isca.
- Caso o alvo seja um peixe predador, use uma isca artificial do tipo colher ou crankbait . A isca artificial oferece duas vantagens nesse tipo de pescaria: cobre uma área maior, e o fato de ela parecer viva e nadar instiga os instintos predadores dos grandes peixes.
- Faça o descarte adequado da linha monofilamento. Locais de pesca costumam ter cestos para lixo reciclável. Se deixada na natureza, a linha de náilon pode estrangular aves aquáticas.
- Obedeça às normas locais a respeito do número de peixes com que cada pescador pode ficar. Usando boas iscas, é possível apanhar até 100 peixes — mas, na maioria das vezes, a quantia com que as pessoas podem ficar é bem limitada, ou os pescados têm de ser superiores a um determinado tamanho. Há ainda locais de pesca em que a devolução do animal à água é obrigatória. Conheça bem as normas locais.
- As normas que regulam a pescaria variam de país para país e, às vezes, até de estado para estado. Veja se há restrições para o uso de iscas vivas. Muitas bacias, especialmente aquelas com uma população nativa de peixes, permitem que cada pescador use um único anzol sem fisga e munido com isca artificial. Portanto, é da maior importância que você não use iscas vivas num local que permite apenas iscas artificiais: você pode ser obrigado a pagar uma multa tão salgada quanto um caviar!
- Quem não gosta de manusear iscas vivas pode substituí-las por casca de pão. Basta atirar as cascas nas superfície da água.
Avisos
- Maneje anzóis com cuidado. Fora o óbvio risco de perfuração, a remoção de um anzol com fisga pode ser extremamente difícil. Tome cuidado ao lançar o anzol e ao removê-lo da boca do peixe.
- Se há outros pescadores por perto, lembre-se de manter distância deles e de não atirar seu anzol perto do local que escolheram, ou as linhas poderiam emaranhar-se, o que deixa qualquer pescador enfurecido e frustrado. Se isso acontecer, peça desculpas e esforce-se ao máximo para não repetir o mesmo erro.
Materiais Necessários
- Licença para pescaria (requisito que, dependendo das leis locais, é dispensável para quem pesca em propriedades particulares, por exemplo);
- Equipamento de pesca (vara, molinete, linha, anzóis e isca);
- Boia;
- Chumbo (também conhecidos como peso).
Sobre este guia wikiHow
Para pescar, comece procurando um lago, lagoa ou rio público onde não se importaria em passar algumas horas. Se você vive no litoral, também pode pescar no mar. Verifique se a pesca recreativa é permitida na área e pesquise se precisa obter uma permissão. Assim que escolher o local, organize-se para pescar ao nascer do sol ou ao pôr do sol, pois os peixes são mais ativos na aurora e no crepúsculo. Antes de prosseguir, você precisará comprar ou alugar uma vara de pesca com molinete, linha de pesca e anzóis, que podem ser encontrados em uma loja de pesca e acampamento. Enquanto vai atrás do equipamento, faça uma reserva de iscas também. Use uma isca sintética se não quiser lidar com as vivas ou, para uma experiência mais autêntica, use minhocas ou camarões. Você pode usar até queijo para atrair os peixes se preferir! Assim que tiver todo material necessário, dirija-se ao seu ponto de pesca e instale-se com seus equipamentos. Para começar, amarre um anzol à linha de pesca e prenda a isca. Depois, arremesse a linha na água, e espere algo morder a isca. Seja paciente porque isso pode demorar! Quando sentir um puxão na vara de pesca, puxe-a rapidamente para pegar o peixe. Depois disso, recolha a linha com o molinete, ao mesmo tempo em que puxa a vara para trás, até tirar o peixe da água. Para mais dicas, incluindo como decidir se deve manter ou soltar o peixe, continue lendo!