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Cistos são pequenos caroços cheios de fluidos que se formam na pele e são bastante comuns em cães. [1] É normal ficar preocupado quando um se rompe, especialmente quando não souber muito bem o que o causou, mas não esquente a cabeça! Eles são fáceis de se tratar e cuidar; procure um veterinário e leia alguns fatos e recomendações abaixo para ajudar seu pet a melhorar.

Question 1 de 6:

Sabendo sobre o problema no geral

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  1. Os “verdadeiros” aparecem perto de glândulas, com frequência na pálpebra de filhotes, enquanto os foliculares ou epidermoides surgem nos folículos pilosos do animal. Há ainda os cistos sebáceos, também mais comuns nos folículos, porém com maior chance de infecção. Outros cachorros podem apresentar cistos falsos, que se formam após algum tipo de lesão. [2]
    • Geralmente, cistos possuem uma membrana, o epitélio, que os cerca por completo, enquanto os “falsos” (pseudocistos) não têm esse revestimento, presentes apenas no tecido morto.
    • Os do tipo dermoide são raros e que se desenvolvem mais em alguns filhotes até mesmo antes de nascerem. Provavelmente, não é esse que o seu pet possui.
  2. Ao ficarem grandes, estouram devido à pressão interna, mas na maioria dos casos, são inofensivos. Deve-se apenas tomar cuidado para que não infecionem. [3]
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Question 2 de 6:

Conhecendo as causas

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  1. O dog secreta sebo de maneira natural a partir das glândulas sebáceas, se espalhando na pelagem e na pele. [4] No entanto, quando o folículo é coberto de sujeira, o sebo é obstruído e constitui um cisto; com o passar do tempo, a protuberância cresce cada vez mais à medida que enche com a secreção. [5]
  2. Os foliculares geralmente aparecem após algum tipo de ferimento ao folículo ou bloqueio no poro; de modo parecido, os cistos verdadeiros surgem quando as glândulas sudoríparas ficam obstruídas, enquanto os pseudocistos se desenvolvem quando o cão sofre uma inflamação a uma injeção, por exemplo. [6]
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Question 3 de 6:

Identificando os sintomas

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  1. Geralmente surgem na cabeça, no tronco ou pescoço e você verá um corrimento cinza ou amarelo parecido com queijo. Infelizmente, possui um odor pungente após infectado. [7]
  2. São parecidos com uma bolinha ou caroço, com uma coloração azul ou escura, e preenchidos de fluido amarelo. [8]
  3. Quando rompem, uma substância semelhante ao requeijão, porém marrom ou branca-acinzentada, começará a escorrer. [9]
    • Eles surgem, na maior parte das vezes, perto do pescoço, do tronco, da cabeça ou na parte superior das extremidades.
  4. [10]
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Question 4 de 6:

Realizando o tratamento

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  1. Às vezes, ele poderá ulcerar sem, de fato, se romper, exigindo que você o limpe e proteja com um curativo. Não tente, em hipótese alguma, estourar o cisto por conta própria. [11]
    • Você pode fazer uma limpeza ali com água quente de torneira ou uma mistura salina aquecida, preparada com 1 colher de sopa de sal e 500 ml de água destilada. Não aplique xampu, sabão, álcool, peróxido de hidrogênio ou nenhuma outra substância ao menos que seja indicado pelo veterinário. [12]
  2. O especialista poderá fazer a remoção com um laser, raramente drenando e removendo o conteúdo mesmo depois de estourar, já que isso não deve solucionar a obstrução e fará com que o cisto cresça de novo. [13]
    • Depois da cirurgia, mantenha o animal em um local tranquilo e cercado. Siga as instruções do médico no pós-operatório; talvez seja necessário ministrar alguma medicação ou trocar os curativos com certa frequência. [14]
  3. A primeira opção faz a remoção física dos cistos e o veterinário vai costurar a lesão para cicatrização rápida; com o laser, a protuberância é vaporizada, sem danos ao resto da pata. De maior duração, o tratamento com antibióticos e esteroides também é uma alternativa. [15]
    • Terapias com antibióticos duram no mínimo seis semanas.
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Question 6 de 6:

Informações adicionais

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  1. Há certas raças de cães com maior probabilidade de desenvolverem cistos, como boxer, shih-tzu, basset e schnauzer, que têm propensão genética de aparecimento de cistos foliculares. Raças sem pelo, como o cão de crista chinês e o pelado-mexicano, também podem apresentar esses caroços devido à inatividade dos folículos. [17]
    • Os Rhodesian ridgebacks (leão-da-Rodésia) e os kerry blue terriers possuem maior chance de sofrerem com cistos dermoides.
    • Já os labradores, os cocker spaniels, os poodles e os schnauzers também apresentam probabilidade aumentada de ter qualquer cisto. [18]
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Avisos

  • Não tente estourar, espremer e nem retirar o conteúdo dos cistos por conta própria. Mesmo tomando cuidado, há risco de que eles infeccionem. [19]
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