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O descarte correto da camisinha é muito importante, pois muitas questões de saúde pública estão envolvidas. Entre os principais problemas relacionados ao descarte incorreto, pode-se destacar a transmissão de doenças e a poluição da natureza. No entanto, o descarte consciente é muito simples, pois existe apenas uma boa maneira de fazer isso.

Método 1
Método 1 de 2:

Descartando a camisinha da maneira correta

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  1. Um preservativo usado ainda representa risco de transmitir doença e causar gravidez. Evite derramar o conteúdo do interior da camisinha em qualquer lugar. Além de não sujar o local, fazer isso também evita o risco de uma gravidez indesejada.
    • Retire o preservativo com cuidado para o líquido no seu interior não extravasar. Caso isso aconteça, além de causar uma grande sujeira, também pode aumentar o risco de transmissão de doenças ou gravidez indesejada. Para evitar esse tipo de transtorno é fácil: basta prestar muita atenção no que está fazendo.
    • Ao retirar um preservativo masculino, faça isso com a ponta voltada para baixo. Se puxá-lo diretamente pelo anel na base, ele pode virar de dentro para fora. Em vez disso, puxe a ponta e solte gentilmente o anel. [1] Felizmente, os preservativos normalmente têm um reservatório na ponta especialmente desenvolvido para reter os fluidos e ajudar durante esse processo.
    • Ao remover um preservativo feminino, aperte e torça o anel externo para que os fluidos não extravasem. Em seguida, puxe o preservativo delicadamente e todo líquido deverá estar contido no anel interno. [2]
    • Tanto o preservativo masculino quanto o feminino devem ser descartados da mesma maneira.
  2. Basta dar uma volta entorno da abertura e puxar o anel do preservativo por dentro dessa volta para fazer um nó. Amarrá-lo dessa maneira serve para evitar que o líquido no seu interior extravase.
  3. Além de manter suas mãos limpas, fazer isso também torna o descarte mais limpo e discreto na lixeira.
  4. Não há lugar melhor para colocar a camisinha depois de usá-la. [3] Evite descartá-la em qualquer outro lugar além do lixo, pois é provável que isso cause problemas.
  5. Ao deixá-lo com preservativo usado, com o tempo ele pode começar a exalar um mau cheiro. Portanto, após o descarte, remova o lixo o mais rápido possível para evitar uma condição insalubre para você e as outras pessoas.
Método 2
Método 2 de 2:

Evitando erros comuns

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  1. Como os preservativos são feitos de diferentes materiais, é importante escolher o que seja melhor para você. Entre as opções mais comuns estão as que são feitas de látex, poliuretano, nitrilo, poliisopreno ou pele de carneiro. Cada opção tem suas vantagens e desvantagens, mas todas devem ser descartadas no lixo da mesma maneira. Como o destino final dos preservativos geralmente é o aterro sanitário, dê sempre preferência aos materiais mais sustentáveis como o látex biodegradável ou a pele de carneiro. [4]
    • Os preservativos de látex são os mais comuns. Eles são mais duráveis ​​e baratos quando comparados com os outros tipos de preservativos. No entanto, algumas pessoas são alérgicas a esse tipo de material, o que inviabiliza o seu uso.
    • O poliuretano é um material mais forte que o látex e pode ser mais fino. Ele é uma opção mais adequada para as pessoas que têm alergia ao látex. No entanto, os preservativos de poliuretano são mais caros do que os de látex.
    • O nitrilo parece um pouco com o látex e é relativamente mais barato. Este tipo de material é mais adequado para os preservativos femininos.
    • O poliisopreno é um material relativamente novo. Ele é feito através de um procedimento onde a borracha látex é processada para remover alérgenos. Além de ser um material caro, ainda existe a possibilidade, mesmo que remota, de ele causar alergia.
    • Os preservativos de pele de carneiro são capazes de prevenir a gravidez, mas não o HIV. A membrana natural na qual eles são feitos não é uma proteção adequada contra infecções sexualmente transmissíveis. Aqueles que procuram prevenção contra a transmissão do HIV e de outras IST’s devem dar preferência por um preservativo feito de látex, poliuretano, nitrilo ou poliisopreno.
  2. [5] Dessa forma, você corre o risco de entupir o vaso e ter que contratar um profissional para consertá-lo. Além de ser um serviço potencialmente caro, ele também pode ser muito constrangedor.
  3. O preservativo usado é lixo que representa um risco à saúde pública. Um animal de estimação poderia trazê-lo de volta para dentro de casa ou tentar comê-lo e sofrer problemas de saúde. Além disso, as crianças também podem brincar com ele e acabar adoecendo.
  4. [6] Além disso, eles também podem atrair animais que podem ingeri-los e ficar doentes. Embora alguns preservativos sejam biodegradáveis ​​e teoricamente possam ser compostados, os possíveis problemas que eles podem causar os tornam inadequados para a maioria das aplicações.
  5. Infelizmente, elas não são recicláveis e devem ser descartadas juntamente com os preservativos no lixo.
  6. Embora já estejam desenvolvendo ferramentas para isso, a tecnologia ainda não está completamente desenvolvida. [7]

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