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Descobrir se o bebê será do sexo feminino ou masculino é algo que muitos pais “grávidos” têm curiosidade, e não faltam maneiras informais de tentar prever se será um menino ou menina. Você já deve ter ouvido alguns dos métodos e histórias, que podem ser bem confusas. Veja alguns “contos da carochinha” que muitos alegam utilizar para prever o sexo do feto, começando pelo mais famoso: de acordo com a frequência de batimentos cardíacos dele.

Método 1
Método 1 de 3:

É possível determinar se o bebê é menino ou menina pelo ritmo cardíaco?

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  1. Supostamente, no ventre materno, os meninos apresentam ritmo cardíaco de 120 a 140 bpm (batimentos por minuto), enquanto as meninas terão de 140 a 160 bpm. Na verdade, as batidas do coração de um feto podem ter uma frequência que varia de 120 a 160 bpm, que muda dependendo das ações do bebê; se ele estiver dormindo, o ritmo vai diminuir, depois aumentando quando acordar. [1]
  2. Um estudo com um grupo de bebês no primeiro trimestre calculou que os meninos tiveram uma frequência cardíaca de 154,9 batidas por minutos, enquanto as meninas apresentam 151,7 de média. Porém, como os batimentos cardíacos dos dois gêneros pode ter uma variação de 23 bpm em relação à média, tanto para cima quanto para baixo, não há como determinar o sexo do bebê apenas pelos seus batimentos cardíacos. [2]
    • No próximo checkup, pergunte ao médico sobre a frequência cardíaca do feto, se desejar sabê-la. Medir o ritmo do coração do bebê costuma ser o primeiro aspecto analisado pelo ginecologista nas consultas.
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Método 2
Método 2 de 3:

Histórias da carochinha que supostamente podem prever o sexo do bebê

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  1. Outras insistem que isso sinalizar que é uma menina. Os enjoos ou vômitos na gestação são bastante normais, por isso que cada indivíduo conta essa história da maneira que prefere. [3]
    • Há estudos que ligam a hiperêmese gravídica, que consiste em fortes náuseas e vômitos durante a gestação, com o fato de estar concebendo um bebê do sexo feminino. Essa condição vai além do enjoo e dos vômitos habituais, já que a gestante não consegue ficar de pé sem sofrer com tonturas ou sensação de desmaio. É fundamental ir ao ginecologista o quanto antes.
  2. Supostamente, fetos do sexo feminino fazem com que a mãe tenha desejo por doces, enquanto os do sexo masculino, por alimentos salgados e apimentados. Não há nenhuma comprovação de que os desejos podem estabelecer o gênero do bebê, mas existem estudos que apontam que as grávidas comem mais quando estão concebendo um menino. [4]
  3. Esse “conto” diz que, se o peso do bebê está mais distribuído pelo abdômen, será uma menina. Na verdade, o tamanho e o formato da barriga estão mais ligados à posição do feto no útero, nada interferindo no sexo dele. [5]
  4. Este é o “método” mais antigo para saber se o bebê será menino ou menina; nele, deve-se amarrar um pedacinho de barbante a um anel. Com a mulher deitada, o barbante é mantido sobre a barriga, a alguns centímetros dela. Se a movimentação do anel acontecer de um lado para outro, é sinal de que o feto é do gênero feminino, enquanto se mover em círculo indica que é masculino. [6]
    • Não deve ser surpresa que não há evidências científicas para esse método, mas ele pode ser divertido. A movimentação do anel está mais ligada ao movimento sutil da sua mão e não ao sexo do feto.
  5. Algumas mães têm uma forte intuição sobre o sexo do bebê, mas estudos indicam que são opiniões sem significância estatística e não passam de um palpite. [7]
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Método 3
Método 3 de 3:

Como saber o sexo do bebê

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  1. A ansiedade para saber o gênero do feto é normal, tanto para mães ou pais “grávidos”, e ainda mais quando um dos dois deseja que o filho seja de um determinado sexo. Lembre-se, no entanto, de que mesmo que alguns pais se sintam desapontados pelo bebê não ser do gênero desejado, esses sentimentos desaparecem ao desfrutarem do filho singular e especial que ganharam! [8]
    • Se essa inquietação ou decepção após descobrir o sexo se tornar algo que afeta sua saúde mental, faça terapia. Um especialista poderá ajudar a organizar seus sentimentos para que se sinta novamente feliz em seu pai!
  2. Com os avanços na tecnologia da medicina, as imagens criadas pelo ultrassom são muito detalhadas, ou seja, o médico que fizer o exame poderá indicar o sexo do feto com quase 100% de precisão. Geralmente, isso poderá ser feito assim que a mãe estiver entre a 18ª e a 22ª semana de gravidez. [9]
  3. Esse teste não é invasivo, já que apenas colhe o sangue da mãe, e costuma ser empregado para indicar se a criança tem risco de desenvolver doenças genéticas graves. A precisão para determinar o sexo é muito alta, principalmente à medida que a gravidez progride. [10]
  4. Esse teste geralmente é realizado apenas nas mães com maior chance de ter um filho com problemas de saúde graves ao nascer, como fibrose cística ou Síndrome de Down. Apesar de não ser dolorido, é um exame invasivo e desconfortável, já que um tubo de plástico é inserido no colo do útero através da vagina. [11]
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