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Por serem tão icônicos, os cintos Gucci podem chegar a ser bem caros e, por isso mesmo, é bom garantir que o que você está comprando é uma peça autêntica, e não uma falsificação. A maioria dos cintos Gucci falsos tem pequenas imperfeições, seja um desfiado no material, a falta do carimbo com o número de série, ou uma costura defeituosa. Além disso, é preciso ficar atento à embalagem do cinto, e aos detalhes feitos à mão para saber se ele é realmente original ou não.

Parte 1
Parte 1 de 3:

Investigando a embalagem

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  1. Todos os cintos Gucci originais vêm em uma embalagem de presente, que deve ser marrom-escura, com uma estampa corrida de duplo G (dois G maiúsculos entrelaçados, um de costas para o outro) em toda a superfície, com exceção da base, em sua parte interior. [1]
    • Além disso, também deve haver uma tira marrom escura na parte superior, que pode ser amarrada para evitar que o produto caia.
  2. Todos os cintos Gucci originais vêm em uma dust bag, que deve ter um tom escuro, com a marca “GUCCI” estampada em dourado bem no centro. Além disso, deve haver apenas um cordão, do lado direito da bolsa. [2]
    • Além disso, você também deve encontrar uma etiqueta no interior da dust bag que diz “Gucci Made in Italy”. Caso não a encontre, é provável que o produto seja falso.
  3. Caso tenha comprado o cinto em qualquer outra loja que não seja na própria Gucci, peça o comprovante original da compra. Assim você fica mais tranquilo quanto a autenticidade da peça. [3]
    • O recibo deve conter o nome da marca na parte superior, o endereço de uma loja ou outlet Gucci (com informação de contato), e a descrição e o preço do cinto em questão.
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Parte 2
Parte 2 de 3:

Inspecionando o cinto

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  1. A costura de um cinto Gucci deve ser sempre, literalmente, impecável. Não quase: perfeita mesmo. O alto preço que se paga é pela qualidade oferecida pela marca, e cada ponto deve estar retinho, sem nenhuma inclinação, além de terem todos o mesmo tamanho. [4]
    • Se perceber falhas visíveis na costura, é bem provável que o cinto seja falso.
  2. Os cintos originais da Gucci são feitos artesanalmente, e têm acabamento perfeito. Se você perceber que ele está desfiando em alguma parte, é quase certeza de que é uma falsificação, ainda mais se o cinto deveria ser “novo”. [5]
    • Imperfeições no material são um grande sinal de que o cinto pode ser falso.
  3. É comum que as peças falsas tenham fivelas de encaixe, enquanto que nas originais, são soldadas à parte mais comprida delas. Nenhum cinto Gucci tem fivelas abotoáveis. [6]
    • Algumas peças podem ter parafusos na parte de trás da fivela, enquanto outras, não. Isso, porém, deve vir especificado na descrição do produto.
  4. Todos os cintos originais da marca têm um carimbo na parte de dentro, que quase nunca está presente nas falsificações. Em alguns dos modelos mais novos, ele pode ser encontrado próximo à fivela, enquanto nos mais antigos, mais ao centro.
    • O selo deve contar com o nome da marca, a inscrição “Made in Italy” e o número de série da peça. [7]
  5. Nos cintos originais da marca, esse número tem 21 dígitos, e normalmente começa com “114” ou “223”.
    • Se o número começar por “1212”, com certeza trata-se de uma falsificação. Esse número é bastante encontrado nos cintos falsos.
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Parte 3
Parte 3 de 3:

Checando as especificidades do cinto

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  1. Nesse modelo, a estampa deve começar com um duplo G, que não deve estar cortado ao meio, ou começado de outro ponto. Além disso, não deve haver nenhum parafusinho nas ferragens da fivela, e o fundo deve ser bege, com a padronagem de duplo G em azul. Por fim, verifique se o interior do cinto é de couro preto. [8]
    • Deve haver um buraco no cinto a cada dois duplos G, dentro do segundo G.
  2. Nesse modelo, o G virado para cima possui acabamento mate, enquanto o outro deve ter acabamento em preto metalizado. Além disso, o interior do cinto deve ser em camurça, e a estampa de duplo G deve estar impecável em toda a extensão da peça. [9]
    • Nesse modelo, deve haver parafusos na parte de trás da fivela, então veja se os encontra.
  3. O tamanho do cinto deve estar discriminado no número de série, e não impresso em qualquer outra parte da peça (é comum que isso aconteça nas falsificações, nas quais ele vem estampado no couro, na extremidade sem a fivela). Além disso, ele deve contar com a padronagem corrida de duplo G, e o interior deve ser em camurça.
    • Nesse modelo, assim como em todos os outros cintos da marca, a fivela não deve estar abotoada ao couro. Esse é um claro sinal de falsificação.
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